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terça-feira, 26 de maio de 2015

BRAZIL: "DEUS DARÁ...E SE DEUS NÃO DÁ?"

OTIMISMO DESESPERANÇADO

Resultado de imagem para maluf defende honestidade charges
www.google.com.br/images. Veja quem está falando em ética e honestidade na mídia brasileira: Maluf, procurado pela Interpol.

“Se nessa terra tudo que se planta dá  Que é que há, meu pais? Tem alguém levando o lucro  Tem alguém colhendo o fruto Sem saber o que é plantar Tá faltando consciência Tá sobrando paciência Tá faltando alguém

gritar.”
 Marina da Silva

 Quem sobreviveu aos anos 80, principalmente a era Sarney, cujo governo fez do povo gato e sapato superalimentando um dragão, sabe catedraticamente que 4%/5% não é e nunca será inflação! O tema inflação entrou quente em 2011, mas o boato nasceu em 2009, ano dos reflexos da nossa “mega crise financeira internacional norte americana”, uma marolinha de nada conforme afirma Lula, 90% querido, amado e defendido pela brava gente brasileira que a seu pedido fez Dilma Rousseff, sua afilhada, a primeira mulher presidenta da República. Inflação de 4%-5% é considerada, se não salutar, pelo menos desejável para um dos maiores economistas do século XX: John Maynard Keynes. Significa que a economia está aquecida, indo bem e no caso do Brasil indo maravilhosamente bem! Nem precisa ser economista para saber que se não há uma inflaçãozinha é porque a economia vai de mal a pior, está em recessão e que se a vaca não foi já está com as quatro patas enterradas no brejo! ''cada processo, tanto a inflação quanto a deflação, provocou grandes danos. Cada uma tem um efeito em alterar a distribuição de riqueza entre diferentes classes; a inflação nesse aspecto é a pior das duas. Cada uma também tem um efeito em superestimular ou retardar a produção de riqueza, embora aqui a deflação seja a mais danosa''. Mas então que papo é este de inflação que está tomando conta da mídia agora em 2015? Curto e grosso: os políticos estão colocando em prática, reativando e ressuscitando uma estratégia política que permitiu por longos e dolorosos anos uma brutal expropriação do povo brasileiro e justificou a hiper concentração de riquezas em seletos grupos e/ou setores da sociedade: o OTIMISMO ESPERANÇADO ou para lembrar, a falácia do remédio amargo aplicado a população enquanto se fermentava o bolo de riqueza para só então fazer a partilha entre os cidadãos! 

No governo de Sarney presidente _como político este ser está fossilizado no poder há mais de 50 anos_ a estratégia era o PESSIMISMO ESPERANÇADO, isto é, aplicava-se remédios amargos e políticas econômicas duras, arrocho salarial, etc e tudo para combater o dragão da hiperinflação que atingiu números ilógicos: mais de 80% ao mês! O Brasil, desde o Golpe militar de 1964 até 2002 viveu sob o império do medo: dos ditadores, do dragão da inflação, do metalúrgico comunista, etc! Nos anos 90, era Collor/FHC a estratégia mudou de nome, isto é, entra em cena o OTIMISMO DESESPERANÇADO, um terrorismo psicológico que assombrou os brasileiros e levou mais de uma década para ser derrotado: os militares vão voltar ao poder; a inflação sairá de controle; os comunistas vão tomar as casas dos pobres; Lula vai seqüestrar a poupança dos trabalhadores e tal também! O neoliberalismo, a moeda do plano Real era sonho para 20 anos ou mais! Até hoje a antiga direita, hoje na esquerda, não sabe onde foi que errou, mas a explicação é fácil: esqueceram de olhar e soltar uma esmola para o S de todos os partidos, o S de saudável, de sadia, de Social, sofredores, sem-nada! Aos poucos o medo da hiperinflação ganhou parceria e foi suplantado por ela: medo do Risco Brasil. A Nova Ordem exigia: privatizações, arrocho salarial, corte dos gastos públicos, enxugamento do Estado, demissões, congelamento do salário de aposentados e funcionários públicos, mudanças nas regras da aposentadoria, flexibilização das leis trabalhistas, Mínimo no mínimo e... concentração de riquezas! Ninguém conseguia dormir sem antes saber no JN o risco do dia e a taxa Selic (aquela que paga juros altíssimos para os especuladores deixarem seu dinheiro centuplicar nos bancos, bolsas e congêneres do mercado financeiro). Cansada de ser escravizada, esculachada, roubada a Esperança vestiu vermelho, empunhou foice e martelo e venceu o medo! Lula chegou ao poder nas eleições de 2002 e de lá para cá a sensação do povo, descamisados, baixa renda, gado, é que o homem é um messias, um padim Ciço fazedor de milagres! O Brasil entrou nos eixos e tudo que acontece de bom no país, da economia ao resultado de uma partida de futebol, tem a mão de São Lula! 

"Em manifesto, movimentos sociais condenam o arrocho de Dilma: “Onde está a contribuição dos bancos e dos mais ricos?” 20 de maio de 2015http://www.viomundo.com.br/denuncias/em-manifesto-movimentos-sociais-condenam-o-arrocho-de-dilma-onde-esta-a-contribuicao-dos-bancos-e-dos-mais-ricos.html


A falácia da inflação atual no BBB Dilma que inicia segundo mandato tenta e provavelmente conseguirá com as novas investidas maior apropriação das riquezas (do pré-sal, só a título de exemplo) e expropriação da população, um PAC(to) da miséria que quer restituir ou estagnar grande parte da população na penúria mantendo um estado fisiológico de pobreza e mendacidade (a base do Lulismo é a bolsa-esmola) extremamente necessário para a manutenção de grupos políticos no poder. A pobreza e miséria do povo além de justificar corruptos e ladrões no poder através do voto (sinônimo de exercício da cidadania) possibilitam o desvio de dinheiro público (milhões, bilhões de dólares anualmente) em obras públicas meia-boca e /ou fictícias; doações (empréstimos do BNDs e outros bancos estatais a juros tão baixos que beiram a indecência) ou na simples rapinagem como o que acontecem com os bilhões dos PAC’s, leia-se corrupção Petrobras, Lava jato, petrolão! Os primeiros acenos econômicos do novo governo, o mesmo anterior, apenas fortalece o status quo deixando claro como o dia, o que Lula queria dizer com fazer o necessário, o possível e “fazer o impossível”! Dúvidas? 
www.google.com.br/images. O atual maior crime de corrupção do momento: Lava jato.

"Nova equipe econômica de Dilma indica arrocho fiscal no segundo mandato

Ao optar por Joaquim Levy na Fazenda, definir Nelson Barbosa no Planejamento e manter Alexandre Tombini no BC, a presidente sinaliza que pretende arrumar as contas públicas para resgatar a confiança e tentar tirar a economia do atoleiro"http://www.correiobraziliense.com.br/



 

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