Postagens populares

Pesquisar este blog

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

BRAZIL: RUMOREJANDO O NOVO MINISTÉRIO DILMA...QUANTO PIOR MELHOR?

RUMOREJANDOMinha foto

http://www.rimasprimas.blogspot.com.br/




PEQUENAS CONSTATAÇÕES, NA FALTA DE MAIORES.
Constatação I
Alguém aí conhece algum remédio salvífico*, ou reza, ou mandiga, 
ou seja lá o que seja, para o nosso país? Quem conhece, por favor, 
divulgue na mídia que, talvez, chegue a quem de direito. Vige!
*Salvífico = Adjetivo.
1 Que traz ou produz salvação (Aurélio).
Constatação II
A voz da gostosa vizinha,
Que vejo pela janela
Nua ao telefone,
Do apartamento ao lado,
Que faz jus a uma cantadela,
Falando com o namorado,
O tocador chinfrim
De flauta e saxofone:
“Venha que eu tô sozinha”,
Me deixa inquieto, insone,
Infeliz e mal-humorado.
Sou mesmo um coitado!
Pobre de mim!
Constatação III (De uma dúvida crucial).
Capitalismo selvagem.
Esquerda caviar.
Esquerda não caviar.
Socialismo utópico.
Corrupção universal.
Infinitas crenças e religiões.
Será que o sistema implantado pelas formigas e abelhas com 
aquela estrutura social delas não faz com que elas façam troça
 de nós? Quem tiver essa informação, por favor, comentários no
 blog. Obrigado.
Constatação IV
Depois de muito estudar sobre o assunto, o obcecado
 chegou a algumas conclusões: “A ereção é um fenômeno físico.
 Ela necessita ter uma causa para ter um efeito. Cessada àquela,
cessa esta. No entanto, em alguns casos, ela necessita de estímulos
 exógenos e endógenos e, em alguns casos de fatores místicos, 
como, por exemplo, de um macaco hidráulico, de um milagre, de 
reza braba, de remédios químicos ou fitológicos. Qualquer um
 deles é perfeitamente justificável,
 tendo em vista encerrar aspectos caritativos, espirituais e
 sublimes. Tenho didaticamente, tanto na teoria como na prática, dito”.
Constatação V (De outra dúvida crucial).
O “Curtir”, do facebook, mesmo sendo hipocrisia, não deixa de
 ser uma espécie de relações públicas?
Constatação VI
E como cantava o mulherio aquele conquistador, consultor
 de empresas com especialização em otimização de produção
 e produtividade: “Os meus lábios estão em capacidade ociosa.
 Faz-se mister que que eles se ocupem dos teus que, por sinal 
devem estar seu um grau de utilidade incompatível com o
 bom senso dos nossos corações.
Constatação VII
Eu não sei o porquê de falar mal tanto mal da corrupção em
 geral e a do nosso país, em particular. No nosso caso local do
 mensalão, do petrolão e de outros “ãos” que vem se divisando
 por aí como o caso das hidroelétricas (hidroeletricão?) e outros
 mais. Afinal, segundo o guru Millôr Fernandes, “se a corrupção 
se generalizar, restabelece-se a Justiça”...
Constatação VIII
E já que falamos no guru Millôr, no livro A Bíblia do Caos, comentando
 sobre “moda” ele escreveu: “O lema socializante – “A cada um de acordo
 com suas necessidades” – provou-se um fracasso assim que esbarrou na moda feminina”. “As modas vão e vem, mudam sempre; o ridículo que é permanente”. 
Data vênia, como diriam nossos juristas, mas Rumorejando afirma
 categoricamente que o guru faleceu anos antes da atual Ministra da
 Agricultura comparecer a posse do segundo mandato da presidente (a), 
vestida com um modelo, baseado numa pamonha*. Muito menos, é claro,
 mostrando coerência consigo mesma.
Pamonha = Substantivo feminino. Bras.
1. Espécie de bolo feito de milho verde, leite de coco, manteiga,
 canela, erva-doce e açúcar, e cozido em tubos das folhas 
do próprio milho ou de folhas de bananeira, atados nas 
extremidades.
Substantivo de dois gêneros.
2. Pessoa mole, preguiçosa, inerte, desajeitada; pastelão, 
pamonha-azeda.
Adjetivo de dois gêneros.
3. Diz-se de pamonha (2).
4. Fig. Bobo, tolo, toleirão (Aurélio).
Constatação IX
A diferença ou semelhança entre uma pessoa alienada
 parcial e uma alienada total é que esta não se dá conta que é
 uma alienada parcial e àquela não se dá conta que ela é uma 
alienada total. Elementar, crianças!
Constatação X
Quando uma pessoa que está sofrendo com uma doença, por ora,
 incurável, morre, as pessoas – familiares e amigos – costumam dizer:
 “Finalmente, descansou”. Essa não deixa de ser uma forma de descanso.
 Evidente que há outras. No tempo que queriam me fazer um az do basquete
 e eu tinha 16/17 anos e já media 1,86m de altura e atuava pelo Centro Israelita
 do Paraná como juvenil e o time fazia a preliminar dos adultos do time Duque de Caxias, já que, por sua vez, não tinha time de juvenis. O nosso assim formado esquadrão, que nunca havia jogado antes na vida, recebeu o bê-á-bá de um
 técnico, chamado Chemim, um campeão, cá na terra, não só de basquete, 
como também de vôlei.
 Em um jogo contra um time que viria a revelar para o futuro alguns nomes 
para seleção paranaense de basquete, este foi logo demonstrando o seu poderio.
 Como eu era o pivô do time, tinha a função de fora do garrafão adversário,
 ao receber a bola, girar para tentar encestar. Me marcando estava um amigo 
que ficou o tempo todo dizendo no meu ouvido: “Não adianta girar, Jucão”. 
Mesmo com a explicação do técnico que a gente deveria revidar de alguma forma, o fato que eu fiquei arrasado com a guerra de nervos e não fiz nada durante o jogo. 
Lá pelas tantas, o técnico me substituiu e quando saí da cancha ele me deu um tapinha
 amigável nas costas e disse: “Descanse um pouco, Juca”. E eu na minha santa ingenuidade: “Mas eu não estou cansado”...
Constatação XI
Os pássaros e outros componentes do reino animal não têm pudores. 
Eles se amam na frente de todo o mundo. As pessoas, consideradas no 
reino animal de racionais poderiam fazer o mesmo. É raríssimo as que 
fazem e, muitas vezes, acabam presas por tal razão, já que é universalmente
 proibido. No entanto, não é só por isso. A opção entre quatro paredes, isto é,
 em recinto fechado evita que seja um espetáculo público. E, em função do
 desempenho, eles têm medo de invariavelmente serem vaiados, apupados, achincalhados... Vige!
Constatação XII
Com a formação do novo Ministério para fazer parte do segundo mandato 
da Presidente (a), inclusive de alguns ministros preparando o espírito da
 nação da sua – deles – inexperiência, você, caro leitor também acha, como Rumorejando – data vênia, é claro –, que o governo vem incentivando
 o quanto pior, melhor?
Constatação XIII (De mais ima dúvida crucial).
Quando uma alta autoridade de algum país importante, ou não, é flagrado
 por uma câmera indiscreta tirando meleca do nariz – também conhecida por tatu – 
e colocando na sua – dele – boca é uma simples demonstração de que ele é humano, adepto de fazer porcaria ou o quê? Quem souber a resposta, por favor, 
comentários no blog. Obrigado.
Constatação XIV (Quadrinha para ser recitada para o meu 
Paraná, antes do início do campeonato paranaense e 
lembrando aos diretores e jogadores que não se pode nem
 se deve ficar eternamente na Segundona).
Ao longo da vida,
O meu time tem tido,
Tem sofrido
Muita recaída.
Constatação XV
De um paulista amigo, velho leitor de Rumorejando que enviou o texto a
 seguir pedindo para não ser citado. Deu, certa vez, na mídia: 
“Acusado de ter posto a mão no jarro, Dualib põe o futuro nas mãos
 dos advogados e do cardiologista e seu destino passsa pelas mãos do 
desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo José Percival Albano Nogueira Júnior”. “Data vênia, como você costuma assinalar na sua coluna, se referindo aos juristas, mas eu acho que, assim como as centopéias tem muitos pés, nessa
 notícia tem mãos em demasia”. Comentário de Rumorejando ao agradecer a colaboração do amigo paulista: Vige!
Constatação XVI
Ainda que foneticamente soe igual, não se pode confundir a versão com 
aversão, muito embora a versão que se ouve dos políticos corruptos ou 
de pessoas ligadas a eles provoca aversão em todos aqueles que esperam
 atitudes corretas deles a quem lhes foi outorgado um mandato executivo,
 legislativo ou judiciário. A recíproca não é necessariamente verdadeira. 
Tem gente do sexo masculino que tem aversão por um prato específico,
 ou por mulher, por exemplo, apresentando a versão sincera ou não de
 tal proceder. Como diria um obcecado, nada a ver com os obcecados
 que comparecem em Rumorejando: “Vige!”
Constatação XVII
Ali, na praia
Ao lado da esposa,
De uma fealdade
Como a desnecessidade,
Ele lançou uma mirada,
Qual uma azagaia*,
Deixando, com o olhar,
Uma gata inteiramente
Desnudada,
Tão somente.
-“Você tá olhando pro mar,
Ou pra alguma mariposa?”
Ela perguntou,
Querendo aparentar
Calma e indiferença,
Mas parecendo uma sentença.
-“Pro mar, pras ondas, pras vagas”,
Com ar beatifico, ele contestou.
- “Pras vagas ou pras bundas
Das vagabundas?”,
Ela trocadilhou.
-“Seu desavergonhado.
Seu safado,
Seu tarado”.
Coitado!
*Azagaia = “Qualquer lança curta de arremesso” (Houaiss).
Constatação XVIII
Rumorejando continua a publicar sua sessão pornográfica. A primeira delas deu na mídia recentemente: “O Banco Itaú teve um lucro líquido acima de 4 bilhões de reais no trimestre. O Bradesco teve um desempenho quase igual. Quanto a colocação de mais caixas para evitar filas nada disso ocorreu o que contribuiu para o aumento dos lucros, digo, da pornografia. Cruz Credo!
Constatação XIX
Deu, certa vez, na mídia: “Saito lamenta sumiço de pertences das vítimas da Gol”. Data vênia, como diriam nossos juristas, mas Rumorejando acha que, ao invés de apenas lamentar, não seria difícil pedir à polícia para rastrear quem anda usando cartões de crédito e outros pertences das vitimas. E, de preferência, punindo exemplarmente, ao contrário do que tem acontecido com os políticos.
Constatação XX
Também deu, certa vez, na mídia quando os citados eram presidentes dos seus respectivos países: Bush e Sarkozy comem hambúrguer e cachorro-quente em almoço”. Taí uma notícia que foi de transcendental importância para o futuro da Humanidade.
RICOS & POBRES
Constatação I
Rico tem futuro; pobre, nem presente, muito menos passado.
Constatação II
Rico apresenta um pretexto plenamente justificável; pobre uma desculpa invariavelmente esfarrapada.
Constatação III
Rico é obstinado; pobre é cabeça dura.
Constatação IV
Rico sempre dialoga; pobre, sempre cala a boca.
Constatação V
Rico tem ideias avançadas; pobre, não tem ideia alguma.
Constatação VI
Rico é uma personagem ilustre; pobre, não tem brilho algum.

Nenhum comentário:

Postar um comentário