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terça-feira, 1 de abril de 2014

BRAZIL: ESTUPRO? " ESTUPRA, MAS NÃO MATA E RELAXA E GOZA". É lei!

Vientos de Brasil

http://blogs.elpais.com/vientos-de-brasil/


Juan Arias

                                                                                                    http://blogs.elpais.com/vientos-de-brasil/

La mayoría de los brasileños justifica la violación

http://blogs.elpais.com/vientos-de-brasil/
Por:  30 de marzo de 2014
Contra el estupro (2)Ha causado impresión el resultado de un sondeo realizado por el Instituto de Economía Aplicada (Ipea) con un muestrario de 3.810 entrevistas a nivel nacional, que revela que la mayoría de los brasileños, el 65%, justifica que la mujer pueda ser violada cuando sale a la calle ligera de ropa o vestida sexy.
Enseguida ha llovido un diluvio de análisis acusando a Brasil de machista, de atrasado y conservador. ¿Piensan así sólo los brasileños? ¿Y si ese sondeo se realizara en los otros países de América Latina? ¿Y en Europa? Según algunos psicólogos, quizás los brasileños hayan pecado de sinceridad, porque, en realidad, a pesar de todo el movimiento feminista, en el mundo el machismo sigue vivo.
Si ya no se duda, como lo había hecho Santo Tomás, el gran doctor de la Iglesia, que las mujeres tengan alma, se continúa sin embargo admitiendo, consciente o inconscientemente, que la mujer sigue siendo inferior y que de un modo u otro continúa siendo propiedad del hombre, sobretodo de los maridos.
La diferencia consiste quizás en que en algunos ambientes ya no se confiese esa realidad para no aparecer retrógrados, pero en el fondo se sigue pensando igual o parecido al resultado del sondeo brasileño.
Según ha destacado en el diario O Globo, la antropóloga, Miriam Goldenberg, que lleva media vida estudiando el comportamiento de sumisión de las mujeres, lo más grave del resultado del sondeo de Brasil es que el 66% de los entrevistados y que justifican que la mujer sea violada si aparece en público “provocando” con su ropa corta, eran mujeres.
Según la antropóloga, el sondeo ha revelado lo “indecible”, lo que pocos se atreven a verbalizar, es decir que la mujer “se culpa a si misma de ser mujer”.
Aquí, las mujeres que se han sentido ofendidas con los resultados del sondeo han creado un movimiento de protesta en Facebook bajo el eslogan: “Yo tampoco merezco ser violada ("estuprada”, en Brasil) y han postado una foto de ellas desnudas hasta la cintura y con el eslogan escrito sobre los pechos.
A la llamada en las redes sociales se han asociado también, en solidariedad con las mujeres varios hombres, más bien jóvenes, mientras que otros hicieron chistes de mal gusto.
El site, a la hora de escribir este blog tuvo que ser retirado de internet porque algunos habían amenazado con violar a la responsable del mismo. Hubo hasta una amenaza de “estupro colectivo” a las que estaban participando.
¿Cómo salir de esa situación que debería ser impensable en nuestro mundo moderno, desinhibido, donde el sexo ha sido hasta banalizado y nadie – se dice- se escandaliza ya de nada?
Según los expertos, sólo las mujeres podrán poner fin a ese machismo con su actitud de rechazo de su subordinación a los varones. No pueden ni deben esperar a que sean ellos los que cambien de mentalidad, aunque muchos jóvenes lo estén haciendo, quizás, más por mérito de las mujeres que de ellos.
La lucha está en las manos de ellas que deben defender su dignidad de seres libres, dueñas de su cuerpo y de su sexualidad.
Esperar a que sean los hombres los que les resuelvan el problema, sería una vana quimera. La lucha es de ellas. Y en realidad ya ha comenzado.
Si ese sondeo se hubiera hecho por ejemplo en España en los años 50, en plena dictadura militar, que como todas las dictaduras era machista, no hubiera sido  sólo el 65% que habría justificado la violación cuando la mujer se presenta, según el hombre, provocadora en su ropa, sino el cien por cien.
Las cosas cambian lentamente, pero cuando las aguas empiezan a desbordarse es difícil ya detenerlas.
Contra el estupro
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% BRAZIL: VIOLÊNCIA CONTRA MULHERES: SIMPLES ASSIM! "Internautas denunciaram vídeo gravado pelo rapazVídeo com legenda:"#LegalizeOEstupro adote essa campanha!" causa revolta entre internautas. ‹ › http://www.otempo.com.br/capa/brasil/amea%C3%A7as-contra-campanha-n%C3%A3o-mere%C3%A7o-ser-estuprada-ser%C3%A3o-investigadas-1.816606?_u=1 Internautas denunciaram vídeo gravado pelo rapazVídeo com legenda:"#LegalizeOEstupro adote essa campanha!" causa revolta entre internautas. .12PreviousNext PUBLICADO EM 01/04/14 - 14h59 DA REDAÇÃO Um jovem de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, vem provocando revolta de mulheres e homens na internet. Gustavo Rizzotto Guerra tem um perfil no YouTube em que se alto domina “100% niilista - é uma doutrina filosófica que afirma um pessimismo e ceticismo absolutos perante qualquer realidade possível - para falar sobre fatos do dia a dia. Nessa segunda (31), o jovem postou um vídeo, com a legenda: “#LegalizemOEstupro adote essa campanha”, em que acredita que uma feminista e uma mulher de boa aparência será estuprada com certeza. Veja Também Ameaças contra campanha 'Não mereço ser estuprada' serão investigadas Jovem que pediu legalização de estupro 'curte' Hitler e Bolsonaro Mais Um dia após a postagem, o vídeo já atingiu a marca de 23.940 visualizações. As palavras do jovem deixaram muitas pessoas revoltadas, 2.809 não gostaram da postagem. Porém, 455 internauta concordam com o pensamento. Até o início da tarde desta terça-feira (1º), 1.251 pessoas haviam deixado comentários a respeito da postagem. Na noite desta terça-feira, o Youtube retirou o vídeo do ar e informou que ele violava as políticas do site ao incitar o ódio. No vídeo, Guerra afirma que “mulheres feias com placas dizendo que não merecem ser estrupadas sofrem de psicologia reversa”, já que segundo ele ninguém iria abusar de uma mulher “feia”. O pensamento faz menção a campanha “Eu não mereço ser estuprada”, idealizada pela jornalista Nana Queiroz e que foi alcançou internautas de todo país. Um cartaz, com a imagem de Guerra e seu dados foi publicado na comunidade da campanha Eu não mereço ser estuprada, no Facebook. Usuários pediram à Polícia Federal para detenha esse jovem. A corporação informou que quando há uma denúncia agentes não são autorizados para falar sobre o assunto, para não atrapalhar a apuração. " OLagoinha "Por enquanto ele - Gustavo Rizzotto Guerra - tem um perfil apenas no you tube. Não demorará muito e terá o seu perfil nos noticiários policiais das mídias escritas e televisivas do mundo. Considerando que não exista ser humano capaz de enxergar a alma de ninguém, mas analizando minuciosamente a imagem acima, leva-nos a suspeitar que este indivíduo sofra de alguna debilidade mental. A atitude deste delinquente, pode desencandear uma série de atentados contra mulheres - feias ou bonitas - à medida que anguarie adeptos a este perfil pscopático. É nescessário que as autoridades tomem providências no sentido de conter as publicaçãoes deste sujeito. O mal tem que ser cortado pela raíz, neste caso, pelo mau uso do pensamento." http://www.otempo.com.br/capa/brasil/amea%C3%A7as-contra-campanha-n%C3%A3o-mere%C3%A7o-ser-estuprada-ser%C3%A3o-investigadas-1.816606?_u=1 "Ameaças contra campanha 'Não mereço ser estuprada' serão investigadas Mensagens ameaçadoras e de apologia ao estupro foram publicadas na página oficial da iniciativa; homens afirmaram que já estupraram e irão cometer novamente o ato"

2 comentários:

  1. Caro Arias,
    Infelizmente um fenômeno tão COMPLEXO no mundo inteiro "violências contra mulheres" [estupro incluso] é tratado de forma BBB [sondagens/pesquisas sem nenhum respaldo científico]. Até os comentários feito por "especialistas" midiáticos são rasteiros. Para entender este fenômeno no Brasil, em Espanha, França ou no Ceilão há uma conditio sine qua non: apreender, estudar, compreender, analisar "o papel social da mulher" e o processo de construção da sociabilidade humana! Qual é o lugar da mulher na sociedade [hoje e sempre]? Aplicar questionários e recebê-los por e-mail e jogar dados em excell e chegar ao espantoso resultado: as próprias mulheres se culpam pelo estupro pela roupa que portam???? NÃO MERECIA NENHUM comentário. Aliás, diria Humberto Eco: É a ciência daquilo que não deve ser sabido! Bola fora IPEA!
    Depois questionam no Brasil porque nosso ICQC: índice de confiança em qualquer coisa É ABAIXO DE ZERO! Vivemos em tudo o life style 1.99 conhecido em Londres como Life Style 99P
    Abraço. Marina
    Ps: quando pesquisas e debates como este vem a público é realmente um estupro...COLETIVO do espírito humano!

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  2. O QUE A MÍDIA JUDAICA TENDENCIOSA PARCIAL E SENSACIONALISTA NÃO MOSTROU É MEU VIDEO DIREITO DE DEFESA ONDE EU ME DEFENDO DE TODAS AS INJURIAS, CALUNIAS E DIFAMAÇÕES QUE SOFRI http://www.youtube.com/watch?v=NN9vClZVx0Q

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