TRUMPISM:
MY WAY*
www.google.com.br/images 2020 YOU FIRED!
MY WAY "E agora que o final está próximo, então encaro a cortina final, meu amigo vou dizer claramente, eu vou expor o meu caso, do qual eu tenho certeza.(...) Eu fiz isto do meu jeito " Frank Sinatra
Parte 3
Marina da Silva
POR QUE DONALD TRUMP NÃO SE TORNOU PRESIDENTE
DOS ESTADOS UNIDOS NOS ANOS OITENTA, NOVENTA OU NO PRIMEIRO QUARTEL DO SÉCULO
XXI?
Muito simples, primeiro porque nos anos Oitenta e Noventa Donald J. Trump estava tentando construir seu caminho, seu jeitinho, sua “marca”, totalmente dissociada da “marca Fred Trump”, o empresário que ficou
milionário construindo moradias populares. Trump ainda não era Trump, era totalmente desconhecido apesar de ser milionário e seu
primeiro passo para criar “o jeitinho, ops, "o caminho Trump” foi apossar da
logomarca Trump para sua “organização” empresarial, fato que começa com a restauração do Hotel Commodore, um prédio histórico praticamente jogado
ao chão, descaracterizado, para dar lugar ao Grand Hyatt hotel. Donald não tinha nem o dinheiro para comprar o hotel nem os 100 milhões de
dólares para a empreitada; os bancos lhe emprestariam apenas 30 milhões. O
caminho ou jeitinho foi usar a “influência política do pai” e do amigo Roy Cohn1 e exigir a criação de um programa de benesses e isenções
fiscais da prefeitura de Nova York para milionários empreendedores. Claro que ele conseguiu: 40 anos de isenções fiscais, uns 160 milhões de dólares e o
prefeito era praticamente da família Fred Trump2; Trumpinho tinha um
advogado das máfias como seu desde os 23 aninhos. Estas amizades
fazem crescer em Donald a arrogância, petulância, o desrespeito, o tom ameaçador, intimidador e o escroquismo contra políticos, adversários, governos, jornalistas, apresentadores de TVs, a mídia em geral.
Colagem a partir de www.google.com.br/images Hotel Commodore, NY.
“Nesse ponto, Donald Trump chegou a um acordo
de opção com a Penn Central para comprar o Commodore. [2] [3] Trump,
no entanto, não tinha os $ 250.000 necessários para garantir a opção. [2] [4] No
entanto, o pai de Trump, Fred Trump , tinha uma conexão política de
longa data através da máquina democrata do Brooklyn com o então prefeito Abraham Beame . [4] Apesar
de a cidade estar no meio da pior crise fiscal de sua
história, o vice-prefeito de Beame, Stanley Friedman , conseguiu uma redução
de impostos de 40 anos e $ 400 milhões sobre a propriedade. [4]Solicitado
por funcionários da cidade a fornecer uma cópia do acordo com a Penn Central,
Trump enviou a papelada do acordo de opção sem as assinaturas. [2] O
abatimento avançou como se o acordo tivesse sido assinado e como se Trump
tivesse pago para garantir a opção. [2] Trump
foi então capaz de convencer a cadeia de
hotéis Hyatt a fazer parceria com a Trump Organization e comprar o Commodore. idem
Donald quer se desgarrar do pai, criar a imagem de super rico bem sucedido, grande negociador, homem de sucesso por si próprio, que aprendeu tudo sozinho por conta e risco, mas a estória não é bem assim. Sem o dinheiro e os contatos imediatos em todos os graus de Fred Trump dentro das negociatas com o "poder e políticos" (o jeitinho universal no planeta), Donald foi/é só blá blá blá.
https://fortune.com/2016/09/13/donald-trump-politicians-donations/ Comprando políticos se consegue tudo. "Eu financio o candidato e quando quero algo eu ligo". Fala de Trump em um dos debates. Eleição 2016.
“As pessoas me perguntam: Como você conseguiu
40 anos de isenção? Porque eu não pedi 50.” D.J. Trump
Com Roy Cohn3, Donald aprendeu a manipular a mídia e fazer auto-promoção em propagandas, publicidade, marketing depreciando, atacando o governo, políticos e a mídia, principalmente após seus negócios fracassarem nos anos 1990. Atacar, ameaçar, perseguir, entrar com processos contra qualquer um, xingar, mentir, acusar sem provas. "Se alguém me ameaçar eu vou procurar Roy Cohn. Isso os deixa assustados e eles recuam e não voltam. Roy Cohn é uma arma para mim". Fala de Trump no documentário citado. Donald Trump é um indivíduo esperto, sagaz, mas tem inteligência mediana, não é um gênio como Steve Jobs, Bil Gates e outros jovens que iriam mudar o mundo para sempre dentro de suas garagens. Enquanto estes gênios queimavam neurônios no Vale do Silício, Trumpinho gastava grana em produtos de cabelos, roupas, ostentação e testosterona em festas chiques sempre rodeados de belíssimas modelos se exibindo para a sociedade de ricos emergentes e jamais tendo acesso à high Society clássica e tradicionalíssima, o que o deixa furioso cultivando veneno e instintos assassinos de vingança.
Felizmente, ou não, para o "movimento do partido liberal" libertário: anarco-capitalistas, neoliberais, conservadores, liberais ultra-radicais, punks, hippies, anarquistas que preferem a alcunha "libertarianos" Donald Trump não marcou presença e nem poderia porque estava nas fraldas descartáveis quando Ludwig Mises (1881-1973), F. Hayek (1899-1992) e Milton Friedman (1912-2006) criavam a sociedade internacional pró-livre mercado: Sociedade Mont-Pelèrin em 1947, na Suíça, com o objetivo de atuar dentro dos governos impondo de forma radical a sociedade de livre mercado, anti-estatista e anti-comunismo/socialismo/social democracia como única opção de sociedade civilizatória possível e desejável para o planeta.4
"A Sociedade Mont Pèlerin (em francês Société du Mont Pèlerin, em inglês Mont Pelerin Society) é uma organização internacional fundada em 1947, composta por filósofos, economistas e políticos de diversos países, reunidos em torno da promoção do liberalismo e de seus valores e princípios.[1] A sociedade defende a liberdade de expressão, livre mercado e os valores políticos de uma sociedade aberta, sendo orientada por um ideário liberal ou, segundo seus críticos, neoliberal."idem
Enquanto Trump estava na "high-school" ou fugindo do serviço militar "estudando" por cinco anos durante a guerra dos EUA contra o Vietnã, republicanos e democratas conservadores, neo-conservadores, neoliberais, libertarianos davam duro, isto é, atacavam ferozmente nos jornais, panfletos, tabloides, radio, TVs o New Deal de Roosevelt (1933) e todas as políticas voltadas para o "Bem-estar social": salário mínimo, seguridade social, o sindicalismo e acordos coletivos, educação pública, saúde pública, renda-básica para desempregados, seguro desemprego, subsídios para fazendeiros, investimentos em infra-estruturas (transporte, escolas, hospitais etc e tal) seguindo os "intelectuais e gurus economistas" Mises, Hayek, Milton Friedman e o Sr. Conservador, senador Barry Goldwater e outros radicais pelo capitalismo. Para estes qualquer política planejada, dirigida ou inclinada para o welfarismo levaria os Estados Unidos direto e reto para o inferno- leia-se: social democracia, socialismo, comunismo. Um pensamento válido para os defensores do Laissez-faire (zero regulação da economia e mercado econômico livre, estado-zero, estado-mínimo) enquanto durou a "ameaça comunista da ex-URSS - União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, período da "Guerra Fria" e mesmo depois do fim do "socialismo real" com a unificação alemã e queda do muro de Berlim em 1989 e o desmantelamento do leste europeu comandado pela União Soviética nos anos seguintes .
www.google.com.br/images Os intelectuais do neoliberalismo: esquerda Mises, centro Hayek, direita M. Friedman. Todos viveram para sentir o triunfo de seu ideário aplicado ao mundo. Mises morreu em 1973, Hayek em 1992 e Milton em 2006. Depois de Trump eles devem estar revirando no caixão, mas a ideia de escolher "o pior" é um dos mandamentos Hayek em O caminho da servidão.
Os "intelectuais e gurus" trabalhavam para dar corpo científico, filosófico, epistemológico, metodológico (praxeológico) ao "novo liberalismo" ou retomada do velho liberalismo econômico formando clubes, confrarias, associações, fundações filantrópicas, "igrejas" (verdade seja dita, e Doherty a diz: muitos eram gurus psicodélicos, pastores de igreja com muita boa vontade e caminhando por outras trilhas livres em comunidades libertárias) arregimentando jornalistas, escritores, professores, alunos ativistas, empresários, diretores, gerentes, administradores públicos em todas as esferas. O que eles querem? Estão voltados à caça, literalmente, isto é, procurar, identificar agentes potenciais para espalhar e levar o evangelho neoliberal/libertariano e "educar, domesticar, adestrar, treinar" os americanos - "que sempre gostaram de "governo", de votar) a adotarem e defenderem como seus, princípios caros ao liberalismo econômico dos grandes empresários, trustes e carteis, holdings monopolistas, oligopolistas, grandes corporações multinacionais: individualismo contra coletivismo; livre mercado econômico contra intervenção, dirigismo e planejamento estatal da economia e mercado econômico; egoísmo e ganância contra a doutrina cristã de amor, comunidade, partilha, fazer o bem sem olhar a quem e os "irmãos vivendo tudo em comum dividindo os bens com alegria"; mais perigoso que os comunistas era/é Jesus Cristo.5
Esta primeira fase de retomada do livre mercado e doutrinação da população tem em Leonard Read o principal expoente. É ele que funda a FEE- Fundação para Educação Econômica, entidade sustentada pelo Fundo Volker e arregimenta seguidores entre estudantes, jornalistas, escritores, economistas, professores universitários, políticos, pequeno, médio e grande empresariado sob a bandeira da LIBERDADE e das raízes libertarianas da América desde os "pais fundadores". Esta fase avançou aos trancos e barrancos numa viagem mística e psicodélica a partir de meados dos anos 1950"s: muito LSD, cogumelos alucinógenos e outras substâncias "libertadoras" na pregação evangelizadora das boas novas: mercado livre, propriedade privada, individualismo, lucro, ganância. É o que nos conta Brian Dohrerty sobre "uma das mais importantes instituições libertariana dos anos 1960(...) Freedom School e mais tarde Rampart College" fundada e dirigida por Robert Lefevre. (Doherty, cap.6)
www.google.com.br/images. Trump e esposa Ivana.
Não se tem notícia de que Trump frequentou este meio "intelectual e político" de clubes e "igrejas" libertarianas, mas sim, ele anda fazendo amizades úteis ao seu projeto como o advogado das máfias Roy Cohn, citado por Brian Dohrety em Radicais pelo capitalismo e o super expert em falcatruas políticas Roger Stone.6 Este último, um obcecado por dinheiro, poder e por Nixon (tatuou a cara do político no corpo) e foi acusado de conspiração no escândalo Watergate e banido da política onde alimentava o sonho de um dia, quem sabe, ser o presidente da América. A mesma obsessão de Roger Stone por Richard Nixon é transferida para Donald Trump e tanto lá e cá, Roger Stone estará envolvido em falcatruas políticas e escândalos. Assistindo o documentário GET ME ROGER STONE fica clara a obsessão de Stone por vingança contra os democratas e o alto poder que o baniu, ainda jovencito, da política. O malandro se orgulha de fraudar uma eleição escolar quando ainda estava no ensino básico e de ser fã e seguidor do Mister Conservador, o senador republicano Barry Goldwater. idem
www.google.com.br/images. Ganhar em qualquer negócio e na política com regras sujas, desonestas, criminosas? Chame Roger Stone. Roger se orgulha disto, escreveu livro com regrinhas sujas e foi um dos "mentores de Trump". E veja o que aconteceu à América...
Trump não quer ser apenas Donald Trump, o empresário bilionário, bem sucedido, o rei Midas que em tudo que faz coloca muito ouro, cristais, mármores, luxo Luís XIV, ostentação barroca de gosto duvidoso, mas que o torna o modelo a seguir na busca pelo "American dream"; ele quer ser presidente da América. E sabe que precisa ser conhecido: Trump, Trump, Trump. Para qualquer lado que se olhe, em todos os jornais e TVs lá está Donald Trump, o super star, a Lady Diana dos Estados Unidos construindo a Trump Tower, o Castelo Trump, Trump Plaza, etc, etc, investindo pesado nos cassinos em Atlanta. Em 1977 casa-se com a modelo Ivana, tem seus filhos e uma excelente parceira nos negócios. Nos finais dos anos 1980 e início dos anos 1990"s Trump vai as compras: mansões, hotéis, iate, helicóptero, jato, companhia aérea, time de futebol e tudo personalizado em ouro e cristais, lógico, e faz grandes projetos imobiliários como o super cassino Taj Mahal. Donald aprendeu valiosas lições com o Roy Cohn: "Ele [Roy] descobriu algo que acho que ninguém havia descoberto antes. Se você usasse os jornais, se usasse a publicidade, se atacasse seu adversário, se criasse tumulto, se fizesse ameaças, conseguia realizar muitas coisas. Mas não era brilhantismo, era pura confusão" diz David Lloyd Marcus, primo de Roy (Doc. Trump an American...)
www.google.com.br/images. A arte de negociar com ameaças e "jeitinho" para conseguir o que quer, Donald Trump tem, é expert, absorve e torna seu tudo e todo conhecimento e ferramentas de que necessita, mas a arte de escrever...contratou um ghost-writer. Tony Schwartz, jornalista, é o escritor fantasma de Trump e autor de artigos sobre Trump na revista Newsweek.
No final dos anos Sessenta, os "neoliberais" estão mais que prontos para iniciar a ONDA contra o Estado no modelo desenvolvido na "Escola de Chicago" e imposto a vários países latinos pelo FMI e Banco Mundial começando em 1973 no Chile, em plena ditadura militar cruel e sanguinária de Augusto Pinochet; em 1979 no Reino Unido com Margareth Tatcher; em 1980 com Reagan nos Estados Unidos; em 1983 na Alemanha com Helmut Kohl e no Brasil em 1990 com a eleição de Fernando Collor.7 Em 1980 Ronald Reagan, republicano de direita ultra-conservadora neoliberal** é eleito presidente dos Estados Unidos. É o início selvagem de desmantelamento do Estado seguindo as prédicas dos economistas austríacos cristalizadas na cartilha neoliberal também conhecida como Consenso de Washington. Pobreza, miséria, desemprego, insegurança social, acumulação de renda nos 1% mais ricos. A era Reaganomics: "Vamos abolir as regras e deixar os negócios serem negócios", seja empreendedor como Trump, isto é, empréstimos sem limites, apostas, negociatas em Wall Street, correr riscos e ser imprudentes com "o dinheiro alheio". O capital investido em especulações em Wall Street supera o capital industrial e as indústrias estão em processo de reestruturação da produção, desterritorialização e relocalização no planeta na terceira onda ou revolução cientifico-tecnológica. A ganância, mentira, enganação, falsidade, golpes, apostas de risco tornam-se virtudes; vale-tudo para ser um "Trump": Seja incorreto! Aperte o botão do FODA-SE! Ostente o que tem! Ser rico é maravilhoso! Tudo encoberto nos mesmos chavões: Vamos fazer a América grande, o Estado é o problema, só existem vencedores e fracassados, faça você mesmo, chega de parasitismo social, esmola social, SEJA UM EMPREENDEDOR. Reagan investe pesado nas armas, polícias e drogas, ops, na "guerra contra as drogas" usando a mesma desculpa de Nixon e antecessores e sucessores para rebaixar, encarcerar, explorar e expropriar, matar e cometer violências várias, principalmente contra os negros, latinos, asiáticos, mulheres, GLBTQI+ e demais minorias.8 Não pergunte ao país o que ele pode fazer por você, mas o que você pode fazer pela nação, outro chavão propagandístico de democratas, republicanos, independentes, reformistas, anarco-capitalistas, enfim, dos Radicais pelo capitalismo. Ao final do mandato de Reagan em 1988, Trump está descendo ladeira abaixo rumo ao fracasso empresarial do século, mas vendendo a imagem de homem de sucesso, uma máquina de fazer dinheiro; é uma celebridade e pensa concorrer à presidência. E os jovens americanos querem ser como ele: glamouroso, rico e politicamente incorreto. A verdade verdadeira sobre Reagan: as drogas eram a sua maior arma... na geopolítica mundial; um escândalo vindo à público em 1986: O caso Irã - Contras.9
(Continua...)
*My Way
Frank Sinatra
Meu Jeito
E agora, o fim está próximo E então eu encaro o último ato
Meu amigo, vou falar claro Vou expor meu caso, do qual estou certo
Eu vivi uma vida completa Eu viajei por toda e qualquer estrada
E mais, muito mais que isso Eu fiz isso do meu jeito
Arrependimentos, tenho alguns Mas então novamente, muito poucos a citar
Eu fiz o que eu tive que fazer (...) Eu fiz isto do meu jeito
** Há muitas nuances no "ser" direita neoliberal libertariana e direita neoliberal conservadora. Quem explica? Brian Dohrerty.
Fonte
1. Sobre "os favores" do poderoso advogado da máfia e do movimento libertariano dos anos 1950" ver o documentário TRUMP AN AMERICAN DREAM, Netflix e leia Radicals for Capitalism de Brian Dhoreth.
2. Sobre Hotel Commodore e sua “recuperação” ver: https://en.wikipedia.org/wiki/Grand_Hyatt_New_York; Trump an American dream, documentário Netflix
3. Sobre Roy Cohn ver documentário Trump An american dream; https://en.wikipedia.org/wiki/Roy_Cohn "Roy Marcus Cohn ( ; 20 de fevereiro de 1927 - 2 de agosto de 1986) foi um advogado americano que ganhou destaque por seu papel como conselheiro-chefe do senador Joseph McCarthy durante as audiências do Exército-McCarthy em 1954, quando auxiliou nas investigações de McCarthy sobre supostos comunistas . Os historiadores modernos vêem sua abordagem durante essas audiências como dependente de acusações demagógicas, imprudentes e infundadas contra oponentes políticos. No final da década de 1970 e durante a década de 1980, ele se tornou um importante fixador político na cidade de Nova York. [2] [3] [4] [5]Ele representou e foi mentor do incorporador imobiliário e posteriormente presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante o início de sua carreira empresarial . Nascido no Bronx, na cidade de Nova York, e educado na Universidade de Columbia , Cohn ganhou destaque como promotor do Departamento de Justiça dos EUA no julgamento de espionagem de Julius e Ethel Rosenberg , onde processou com sucesso as execuções dos Rosenberg em 1953. Como chefe da promotoria advogado durante os julgamentos, sua reputação ruiu durante o final dos anos 1950 ao final dos anos 1970, após a queda de McCarthy. Em 1986, ele foi expulso pela Divisão de Apelação da Suprema Corte do Estado de Nova York por conduta antiética após tentar fraudar um cliente moribundo, forçando-o a assinar uma emenda testamentária deixando-o com sua fortuna. [6] Ele morreu cinco semanas depois de complicações relacionadas à AIDS , [7] tendo veementemente negado que estava sofrendo do vírus da AIDS."
4. DOHERT, Brian. Radicals for Capitalism; https://www.montpelerin.org/
5. Sobre a reorientação capital de igrejas cristãs para o deus Capital ler RADICALS FOR CAPITALISM de Brian Dhorert; e documentário THE FAMILY , Netflix https://www.netflix.com/watch/80063867?trackId=13752289&tctx=0%2C2%2C13ba5bbc7c6a2f247745cddefca211351b956ea3%3Abbc1878976870f53afe478e45e6437801efbcb99%2C13ba5bbc7c6a2f247745cddefca211351b956ea3%3Abbc1878976870f53afe478e45e6437801efbcb99%2Cunknown%2C
6. Roger Stone por ele mesmo: ver documentário GET ME ROGER STONE, Netflix https://www.netflix.com/watch/80114666?trackId=13752289&tctx=0%2C0%2Cc051483672aed0ccbddc754abad878137fffad66%3A462104535f1da7a9701c05501e1f6055de25ae19%2Cc051483672aed0ccbddc754abad878137fffad66%3A462104535f1da7a9701c05501e1f6055de25ae19%2Cunknown%2C
7. Sobre o neoliberalismo a partir dos anos Setenta...Pesquise.
8. Sobre o tema ver documentários: A 13ª EMENDA https://www.netflix.com/watch/80091741?trackId=13752289&tctx=0%2C0%2C575678d6f3fddb06b3cdd1b4c18d476b84984855%3Ac7d6caa476f5959a64bd7a8d5d88f6e22d754352%2C575678d6f3fddb06b3cdd1b4c18d476b84984855%3Ac7d6caa476f5959a64bd7a8d5d88f6e22d754352%2Cunknown%2C; E (14ª) EMENDA : Luta pela América https://www.netflix.com/watch/80219054?trackId=13752289&tctx=0%2C1%2C575678d6f3fddb06b3cdd1b4c18d476b84984855%3Ac7d6caa476f5959a64bd7a8d5d88f6e22d754352%2C575678d6f3fddb06b3cdd1b4c18d476b84984855%3Ac7d6caa476f5959a64bd7a8d5d88f6e22d754352%2Cunknown%2C
9. Sobre O caso Irã/Contras...PESQUISE.