O olhar Marina da Silva sobre o Brasil e pelo mundo! AQUI É TOLERÂNCIA ZERO COM A INTOLERÂNCIA, AFINAL SOMOS TODOS HUMANOS!
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quinta-feira, 26 de setembro de 2013
BRAZIL: RICHARD SENNETT
"Ser progressista é querer desmembrar o Google", diz sociólogo
RAUL JUSTE LORES
DE WASHINGTON
Um dos mais famosos sociólogos do mundo, professor da London School of Economics e da Universidade de Nova York, Richard Sennett, 70, comprou uma grande briga recente. Em palestras e em artigos ele tem defendido que o governo americano acabe com o monopólio das gigantes empresas da internet.
"Ser progressista hoje é querer o desmembramento do Google", diz, recordando o movimento progressista de Theodore Roosevelt, que há cem anos enfrentou monopólios de empresas petrolíferas, de aço e ferrovias.
Autor do clássico "O Declínio do Homem Público", ele admite que "progressistas estão em falta, especialmente nos EUA" e que a esquerda virou "inofensiva". "Vemos o capitalismo de fora", reclama o ex-músico, que nasceu em um conjunto habitacional popular em Chicago.
Casado com a também socióloga Saskia Sassen e grande amigo do filósofo Michel Foucault, Sennett prepara livro sobre as cidades nos países emergentes (acaba de visitar Medellín e Bogotá, na Colômbia) e também fala da onda de protestos no Brasil.
*
Folha - Por que é progressista ser a favor do desmembramento do Google?
Richard Sennet - Os progressistas do início do século passado acreditavam que havia um tamanho racional para os negócios, aquele que permite que haja concorrência. Quando os negócios crescem demais e surgem monopólios, o Estado precisa fazer o papel regulador.
Theodore Roosevelt, o famoso presidente progressista americano, defendia o capitalismo e dizia que era necessário reformá-lo. É isso que o sr. advoga?
Se Theodore Roosevelt fosse presidente agora, acabaria com os monopólios de Google, Apple, Microsoft, Facebook e Amazon. São grandes demais para permitir concorrência, esmagam os menores e isso é ruim para o capitalismo.
Como foi a reação a seu artigo?
Muita gente mistura empresas do Vale do Silício com liberdade de expressão.
Em Berlim, até conservadores me apoiaram, dizendo que o Google precisa ser desmembrado. Nos EUA, a ideia do progressismo se perdeu.
Mas o sr. vê alguma possibilidade de isso acontecer?
Obama é igualmente criticado por ser muito próximo do Vale do Silício e de Wall Street.
Há poucos progressistas que restaram nos EUA. Eu escrevo na revista "The Nation", a publicação de esquerda do país, mas somos tão pequenos, tão inofensivos. Saímos do jogo. Hoje há progressistas na Itália, na Espanha, na Grécia, alguns no Reino Unido, mas que acabam sendo mais anticapitalistas que a favor de uma reforma. Nos EUA, as pessoas têm medo de governo, não querem nada com o governo.
A esquerda americana protesta contra Wall Street, mas costuma defender os gigantes do Vale do Silício.
Há uma boa contradição por lá. Os empresários da tecnologia são libertários por natureza, longe do governo, querem menos impostos e mais liberdades. Mas têm tendências monopolizantes e falta governo que breque esses anseios de controlar tudo. Porém eles são muito melhores que o Goldman Sachs, por exemplo, que gosta de usar o Estado para servir aos arranjos financeiros que quebraram a Grécia, por exemplo.
Como o sr. vê o fracasso dos protestos contra a crise econômica, especialmente o Occupy Wall Street, e as manifestações bem mais numerosas no Brasil e na Turquia, com temas locais como detonadores?
A maioria das pessoas tem uma atitude muito fatalista com o capitalismo. FMI, Banco Mundial, bancos, tudo muito difícil e abstrato para se reformar. Já a qualidade de vida nas cidades é algo muito concreto. Não é trivial, você mora lá. Não acredito que seja a alta das expectativas em Istambul ou em São Paulo, mas problemas concretos que as pessoas acham que podem ser resolvidos.
As cidades emergentes estão copiando os shopping centers, os subúrbios e o gosto pelo carro das cidades americanas de 50 anos atrás, justamente quando esse modelo está em crise aqui.
Por razões econômicas, as cidades emergentes estão sendo padronizadas. Do mercado às políticas públicas, você vê a habitação popular sendo encaixotada em série, matando a calçada de Xangai ou o parque de Istambul. Até "características locais" estão sendo padronizadas e produzidas em série. Ainda vivemos sob a influência do planejamento mecânico de Le Corbusier, ele também um progressista que achava que a produção em massa democratizaria a habitação.
E nos EUA, essa mudança demográfica dos jovens querendo morar nas áreas centrais, é para valer?
Sim, é um fato. As cidades americanas estão se latino-americanizando. Os ricos estão deixando os subúrbios e voltando para as áreas centrais e a periferia vai pertencer aos pobres. Como já acontece no Brasil. No mundo, a [urbanista] Jane Jacobs, que defendia cidades mais compactas e de usos mistos pode ter perdido para o Le Corbusier, mas nos EUA ela está sendo redescoberta. Eu amo a Jane.
Copa e Olimpíada no Brasil também tem sido alvo de protestos, pela ausência de um legado. Como o sr. fez parte do Comitê Organizador de Londres 2012, por que Londres foi tão diferente?
A palavra mágica de Londres foi a pouca corrupção. Olimpíadas e Copas são um convite à corrupção, pelos prazos curtos, negócios gigantescos e regras não muito claras. Acho que conseguimos fazer em Londres um evento muito transparente. Como a maior parte do orçamento foi municipal, a prefeitura tinha que prestar contas diretamente e explicar como regenerar cada investimento, como vender ou revender cada construção. De Atenas a Atlanta, isso não aconteceu. Quais serão os benefícios reais da Olimpíada para os moradores do Rio? Se você não consegue me responder facilmente, é um problema. Mas já está tarde demais para o Rio.
Virou um mau negócio abrigar esses eventos?
Em democracias, talvez. Prefiro projetos economicamente sustentáveis e sempre o menor ao maior. Eletricidade e saneamento precisam ser enormes, mas sempre prefiro cinco escolas pequenas do que uma gigante. Vinte clínicas em vez de um gigante hospital. O oposto de políticos e de muitos urbanistas. E oposto do gigantismo desses eventos.
Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2013/09/1335003-ser-progressista-e-querer-desmembrar-o-google-diz-sociologo.shtml
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
BRAZIL: VOTE EM MIM! TOP BLOG 2013
OLÁ AMIGOS E AMIGAS DO BLOG MARINA DA SILVA: EU VIREI ISCRIVINHADORA APÓS UM CÂNCER DE MAMA EM 2002. DESDE 2006 COMPARTILHO MINHA EXPERIÊNCIA E VIVÊNCIAS DO PERRENGUE NO BLOG CÂNCER DE MAMA. APESAR DE CURÁVEL EM 90% DOS CASOS, A TAXA DE MORTALIDADE DE MULHERES VÍTIMAS DO CÂNCER DE MAMA É ALTÍSSIMA. NO BLOG, ALÉM DE SOLIDARIEDADE, COMPARTILHAR ESTÓRIAS, PASSO INFORMAÇÕES SOBRE A DOENÇA, O TRATAMENTO: QUIMIOTERAPIA, RADIOTERAPIA, BIÓPSIAS, CIRURGIAS, DIREITOS DO PACIENTE,, ETC. DESDE 2010 PARTICIPO DO CONCURSO TOP BLOG QUE JÁ ME PREMIOU 3 VEZES COM O SELO TOP 100- 100 MELHORES BLOGS NA CATEGORIA SAÚDE, O QUE DÁ CONFIABILIDADE ÀS INFORMAÇÕES! ESTE ANO TAMBÉM ESTOU NA DISPUTA DO TOP BLOG 2013 E VENHO AQUI PEDIR SEU VOTO! ENTRE NO www.aatrocha.blogspot.com e vote no selo dourado com seus e-mails e facebook! É UM BLOG DE UTILIDADE PÚBLICA! DEUS LHE PAGUE! ABRAÇO. Marina da Silva
sábado, 21 de setembro de 2013
BRAZIL: "Sigmund Freud, o pai da psicanálise, afirmou que a gente só esquece aquilo que não quer lembrar"
RUMOREJANDO
José[Juca]Zokner
PEQUENAS CONSTATAÇÕES, NA FALTA DE MAIORES.
Constatação I
Sigmund Freud, o pai da psicanálise, afirmou que a gente só esquece aquilo que não quer lembrar; quando a gente está na idade provecta, como é o caso deste assim chamado escriba, a gente só esquece aquilo que quer lembrar. Vige!
Constatação II (Ah, esse nosso vernáculo).
Ela(e) está ralando por estar ralando um queijo parmesão muito duro. Coitada(o)!
Constatação III
Deu na mídia, mais precisamente na revista francesa L’Express: “Violências psíquicas, mas também físicas: os homens maltratados são menos raros que se supõe. Porque o assunto é tabu e as vitimas preferem não se identificar”. Data vênia, como diriam nossos juristas, mas do jeito que as coisas estão ocorrendo, Rumorejando acha que tá na hora de criar, à semelhança da Delegacia da Mulher, a Delegacia de Proteção do Homem ou algo desse jaez...
Constatação IV
“Logo comigo
Isso foi acontecer”,
Ele pensou,
Já que seu desempenho
Com o mulherão
Começou
A alentecer
Numa frequência
Assaz preocupante
E ele não atinou
A razão.
Ao seu médico e amigo
Se dirigiu
E urgente assistência,
De algo tão maçante,
A ele pediu.
Quando o doutor
Se inteirou,
Com estupor,
Que os eventos nos serões
Haviam passado,
Diariamente,
De seis para cinco,
Tão-somente
Os olhos arregalou
E com os seus botões,
Tristemente,
Com um franzido cenho,
Acabrunhado,
Pensou:
“Que afinco!
E o meu desempenho
Tão chinfrim!
Coitado...
...De mim!”.
Constatação V
Deu na mídia, também no L’Express: “Pra você o carro, pra mim o cachorro”. “Os casais que se separam acertam, no tribunal, quem ficará com a guarda do animal doméstico”. Data vênia, como diriam nossos juristas, mas Rumorejando acha que é perfeitamente compreensível. Afinal, alguém já afirmou com muita propriedade: “quanto mais eu conheço a humanidade, mais eu gosto dos animais”.
Constatação VI (De conselhos úteis).
Não faça alarde,
Nem brigas
Se a tua mulher
Chegar
Num dia qualquer
Muito tarde.
Ela, provavelmente,
Deve ter ficado
Num bar
Com as amigas,
Tão-somente,
Falando de inflação,
De assombração
E outros conjuros
E da recomendação
Da senhora presidente
De como operar
Para levantar
A traseira
Da cadeira
Para baixar os juros.
Constatação VII
Deu na mídia: “O Museu da Dívida Externa argentina, uma iniciativa do curso de ciências econômicas da Universidade de Buenos Aires, quis mostrar a evolução da dívida externa argentina, dos US$ 8,2 bilhões em 1976, até os US$125 bilhões após a renegociação em 2005”. Data vênia, como diriam nossos juristas, mas Rumorejando acha que o Brasil deveria imitar ‘los hermanos’ e já poderia aproveitar e acrescentar na mostra do museu a evolução do lucro pornográfico dos bancos e a perda de poder aquisitivo do salário mínimo. Do salário, direto e indireto, dos deputados, nem falar.
Constatação VIII
Não se pode confundir meter os pés pelas mãos com meter as mãos e dar no pé, muito embora, em certos países, isso vem ocorrendo cada vez com maior frequência e em maior quantidade. A recíproca para essa metição toda, salvo raríssimas exceções, é mais do que verdadeira...
Constatação IX (Obumbrada, macambúzia, decepcionada).
No livro Don Camilo e seu rebanho, Giovanni Guareschi, o autor, conta o episódio, intitulado “Empório Pitacio”. Trata-se de um cidadão a quem deram o apelido de Pitacio e a seu filho Empório Pitacio, porque o pai havia colocado numa tabuleta de sua loja “Josué Bigatti & Filho” e, embaixo da palavra filho, Empório e, mais abaixo, Artigos Domésticos. O filho se chamava Anteo e quando pequeno chegou em casa chorando, por causa do apelido, seu pai disse para não ligar e que, quando crescesse mostraria a todos o seu valor. A afirmação do pai, nunca mais saiu de sua cabeça e, aos dezessete anos, o pai, atendendo o seu pedido, pois ele não aguentava as chacotas com o apelido, mandou-o para a cidade a fim de estudar. Morreram os pais e um dia ficou-se sabendo que Anteo havia feito sucesso na Argentina como tenor. Quando chegou a notícia que Anteo havia chegado à Itália para dar concertos (ele morava nos Estados Unidos), todos acharam que ele deveria dar um concerto em sua terra natal. E lá foram Peppone, o prefeito, e Don Camilo, o pároco, para convidá-lo. Após recusas, alegando contratos, impedimentos legais e outras mais estapafúrdias, ele, meio coagido por Don Camilo, acabou concordando. No dia da apresentação, com todas as dificuldades de acomodações, necessidade de alimentação condizente e outros que tais, frescuras e exigências, com a casa repleta, ele anunciou que ia cantar Celeste Aida. E eis que, num certo trecho, dá uma terrível desafinada. Ouviu-se um grito da platéia: “Pitacio vai cantar na Argentina”. “Pitacio vai dormir”.Os espectadores, que haviam retido a respiração em sinal de devoção e respeito, explodem num Pitacio!... Pitacio!... Pitacio!... O final é que na madrugada Anteo retorna e se põe a cantar várias árias, na praça principal, e por último repete Celeste Aida que o faz com perfeição. O episódio é contado por Guareschi com muita emoção e ternura, como a maioria dos seus relatos.
Bem, qualquer relação assemelhada com fatos, pessoas e governantes que ficam apregoando e exigindo moral e ética, por parte dos outros, é mera coincidência. Afinal, assim como a mulher de César não só deve ser honesta, como também dar essa impressão, também um governante deve ser honesto e não apenas meter panca e deitar falação. Tenho, com o sonho desfeito, dito!
Constatação X
Também deu na mídia, também no Estadão: “Câmara aprova fim do voto secreto”. Data vênia, como diriam nossos juristas, mas Rumorejando acha um fato tão auspicioso, depois de sete anos o projeto ficar engavetado, que a notícia representa um marco em nossas vidas que até mereceria uma manchete mais explícita, por exemplo, do seguinte teor: Câmara aprova fim do voto secreto a.D*.
*Após Donaton.
Constatação XI (Criação da mineira Marina da Silva, torcedora, como eu, em Minas, do Atlético-MG. Coitada, uai!).
"O homem tem um destino:
Ser escravo da mulher,
Mas, às vezes, é um pepino
Fazer tudo o que ela quer."
Constatação XII
Deu na mídia, mais precisamente no Estadão: “Infelizmente ainda somos um país com serviços públicos de ‘baixa qualidade', reconheceu a presidente Dilma Roussef”. Data vênia, como diriam nossos juristas, mas Rumorejando gostaria de saber qual a razão que a senhora Presidente da República não fez algo para corrigir tal situação. Quem souber, por favor, comentários no blog. Obrigado.
Constatação XIII
Não se pode confundir azular, que o dicionário Houaiss dá como “Verbo intransitivo: Pôr-se em fuga, retirar-se em debandada; fugir, escapar” com açular, que o mesmo dicionário, dentre outros, dá como “Verbo transitivo direto e bitransitivo: “provocar ou intensificar (sentimento, emoção etc.) [em alguém]”, muito embora quem se dispõe a açular os eleitores a votar em quem tem ficha suja, jamais irão azular se o eleito der vazão a sua condição de mau-caráter, corrupto e outros epítetos desse jaez. A recíproca é como é e tá acabado. Tenho dito!
Constatação XIV
Eu sempre rusgo
Quando ela só quer
Ficar deitada no musgo,
Ponderando: “Fazer amor?
Não! Nesse calor,
Não se faz mister”.
Constatação XV
No lusco-fusco*,
Na meia-luz
O sol falou pra lua,
Que estava na minguante:
“Fique comigo só um instante,
Afinal, você um dia me disse:
Não diga asnice.
Claro que eu serei tua”.
“É verdade”. Você como selenogista,
Por favor, não insista.
Vê se esse assunto você encerra.
Estou comprometidíssima,
Que me deixa aborrecidíssima
Com aquele planeta chato, chamado Terra”.
*Lusco-fusco = Substantivo masculino
1. Momento de transição entre o dia e a noite; crepúsculo vespertino; o anoitecer.
2. Derivação: por extensão de sentido.
Crepúsculo matutino; o alvorecer (Houaiss).
Constatação XVI
Ela com o seu decote,
E com um curto culote
Mostrava seus atributos
E também seus subprodutos*.
*Não ficaram muito claro quais subprodutos são esses. Quem souber, por favor, comentários no blog. Obrigado.
Constatação XVII
Disse pro maridão, o Sr. Burro,
Sua esposa, Dª. Burra:
“Trate de ler e vê se não zurra,
O que você nunca quis,
Do Machado de Assis,
Dom Casmurro”.
RICOS & POBRES
Constatação I
Rico vive, apenas, seguindo a cronologia; pobre, inexoravelmente, envelhece.
Constatação II
Rico diversifica suas aplicações financeiras; pobre, as suas dívidas.
Constatação III
Rico é intolerante; pobre, desobediente.
Constatação IV
Rico pratica o polo; pobre, o pulo.
Constatação V
Rico dá ordens peremptórias; pobre faz modestos pedidos.
Constatação VI
Rico é enfastiado; pobre, enjoado.
Constatação VII
Rico é emblemático; pobre é problemático.
Constatação VIII
Rico tem abonado progenitor; pobre, tem pai mourejador.
Constatação IX
Rico é polêmico; pobre é censurável.
Constatação X
Rico tem talento; pobre é exibido.
Constatação XI
Rico faz pesquisa; pobre é bisbilhoteiro.
Constatação XII
Rico tem escassez de capilares no crânio; pobre é careca.
Constatação XIII
Rico faz parte da elite dirigente; pobre, da massa excludente.
Constatação XIV
Rico se equivoca; pobre dá bola fora.
Constatação XV
Rico fala em euros; pobre, em centavos.
Constatação XVI
Rico tem compadre; pobre, comparsa.
Constatação XVII
Político rico é idealista; político pobre é ingênuo (Político pobre?).
Constatação XVIII
Rico bebe socialmente; pobre, enquanto espera pelo social.
Constatação XIX
Rico recebe mensalão; pobre, eventual mensalinho.
Constatação XX
Rico é inadimplente; pobre, é velhaco.
Constatação XXI
Rico é assanhado; pobre, é tarado.
Constatação XXII
Rico é portador de alopecia hipocrática; pobre, é careca (colaboração do Amigo, professor Leszek Celinski).
Constatação XXIII
Rico é imaginativo; pobre, é mentiroso.
Constatação XXIV
Rico diz eventualmente um paradoxo; pobre é sempre enrolado.
Constatação XXV
Rico é impetuoso; pobre é porra-louca.
Constatação XXVI
Rico come bolo; pobre vive no rebolo.
Constatação XVII
Rico faz protesto; pobre, distúrbio.
Constatação XXVIII
Rico é importante; pobre é metido a sebo.
Constatação XXIX
Rico dorme em finos lençóis; pobre é chamado de Zé dos Anzóis.
Constatação XXX
Rico leva pra sua amada um broche; pobre, leva reproche.
Site: www.rimasprimas.com.br
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
BRAZIL: SE O MESTRE MANDAR? VÁ!
Por: Juan Arias | 15 de septiembre de 2013
El expresidente brasileño, Lula da Silva, sigue siendo el personaje más escuchado dentro del Partido de los Trabajadores (PT) por él fundado y acaba de pedir a sus militantes que ocupen la calle.
Curado de su cáncer de laringe el exsindicalista ha vuelto al ruedo y se prepara para ser el gran defensor de la reelección de su sucesora la presidenta Dilma Rousseff a quién él aupó hasta el Palacio del Planalto.
Lula habla sin retóricas, con el lenguaje de la gente con menos estudios. Usa parábolas y hasta tacos. Es desenfadado y poco le importa que haya criticado por la mañana lo que defiende por la tarde si el público que tiene delante así se lo exige.
Es más pragmático que ideológico. Por ello llegó a decir que él no era “ni de izquierdas ni de derechas”, sino, simplemente sindicalista. Y sabe hablar a los militantes como pocos otros líderes de partidos.
Así lo ha hecho estos días, mostrando un cierto enfado porque sus huestes se amedrentaron ante las manifestaciones callejeras de protesta de junio pasado que le hicieron perder cerca de 40 puntos de popularidad a su pupila Dilma Rousseff.
Y lo ha dicho sin diplomacias. Les ha recordado que debían haber sido ellos lo que se adelantaran a salir a la calle para pedir mejoras. Y que deben salir “vestidos de rojo y con las insignias del partido” bien visibles.
“Si existe un partido en este país que no necesita esconderse, ese es el Partido de los Trabajadores, porque fue en la calle donde él nació”, dijo arrancando aplausos.
Llamó Lula a los militantes a “recuperar el partido”, a perder el miedo.
“El PT fue creado para estar 24 horas cada día para organizar la lucha del pueblo de Brasil”, les dijo, al mismo tiempo que les advertía que el PT “no debe ser sólo un partido destinado a ganar elecciones”, dando a entender que eso es los que hacen los otros.
“Necesitamos recuperar el orgullo por el partido. No tenemos que tener vergüenza porque las críticas que nos hacen son por nuestras virtudes y no por nuestros defectos. Este es un año de lucha y el que viene más aún y nada ganamos si seguimos adormilados”, les dijo teniendo como fondo el grave problema de que podría ser este o el que viene cuando el Partido de los Trabajadores tenga que sufrir ver entrar en la cárcel a personajes que ayudaron un día a Lula a fundarlo, como José Dirceu, dos veces presidente del partido y exministro de Lula, o José Genoino también expresidente del PT o Delubio Soares, extesorero de partido oJoâo Paulo Cunha, expresidente del Congreso.
Todos ellos han sido condenados a penas de cárcel en el proceso del Supremo conocido como mensalâo, acusados de haber creado en 2005 un esquema de soborno de diputados y partidos en cambio de apoyo al primer gobierno progresista de Brasil.
Tanto Lula como los condenados niegan tajantemente que se hubiese tratado de un crimen polìtico.Para ellos se trató de una trama para denigrar al primer gobierno de izquierdas del pais. Sin embargo, las fotos de esos personajes entrando en la cárcel será una dura prueba para el partido.
Lula lo sabe mejor que nadie y por eso se ha adelantado a calentar el corazón de sus militantes y pedirles que miren hacia delante y que vayan ellos a la calle antes de que sea ocupada contra ellos.
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
A curiosidade matou o gato!
Diálogos Femininos Secretos
www.google.com.br/images. Te contei? Não?
Sérgio Antunes de Freitas
O homem, que nunca trabalhou na mesma sala com duas amigas íntimas,
não sabe o que é “boiar na conversa”. Amigas íntimas entre elas, bem
entendido!
Reina o silêncio e, de repente, surgem as frases. Melhor chamar de períodos.
- Adivinha.
- Quem?
- Huuuuuum!
- Não acredito!
- Então, acredite, pois foi isso mesmo.
- Detalhes, menina. Eu quero de-ta-lhes.
Volta o silêncio.
Minutos depois, uma olha para a outra e, como se fosse um jogo de
truco, puxa o lóbulo da orelha! E a outra pergunta:
- De novo?
- De novo, amiga.
- Que horas eram?
- Umas nove mais ou menos.
- Ah! Então não tem perigo.
- Sei não.
- É! É bom não perder de vista.
Mais um período de longo silêncio e vem uma exclamação.
- Eu acho que, na próxima, vou de salto alto!
- Salto grosso, viu? Aproveita e dá uma sapatada na cabeça, se ela
aparecer por lá.
- Vou com aquele preto de salto fino, mas pesado, que eu chamo de
Rivotril. Bateu... é oito horas de sono atribulado.
- Bate com força, para ela ficar “trozoba” uns três dias.
- Aquilo não presta. Ela passa o rodo!
Um homem não deve se curvar à curiosidade, mas diz, pelo menos, o nome
da que passa o rodo, pôxa!
Por ironia, eu acredito, uma delas me pergunta se a conversa está incomodando.
- Nada, que isso! Quando estou concentrado, não ouço nem o vôo de um mosquito.
Não, não dou o braço a torcer, embora a boca já esteja quase
sangrando, de tanto morder o lábio inferior. Os olhos, quase
lacrimejando, de tanto forçar a cara de paisagem.
Silêncio! Talvez outro sinal de truco, uma torcida de boca, uma
carinha de coruja, uma erguida de sobrancelha... Agora, parece que é
sério, pois elas usam seus próprios nomes:
- Sílvia, encontrei outra vez.
- Não me diga, Ana Maria!
- Do mesmo jeito.
- E aí?
- Quase.
- Mas não sai desse quase?
- Por mim, já estaria no provavelmente.
- Tudo bem! Tudo bem! Nada como um dia depois do outro.
- E com a mesma roupa.
- Você?
- Não.
- Aaave..struz!
Já é quase meio-dia, eu quase enfartando de curiosidade e a outra cutuca:
- Nossa conversa não está atrapalhando mesmo?
- De modo algum – digo. Mas, se vocês quiserem conversar algo
reservado, é só avisar que eu saio da sala um pouco.
Diante da negativa da cabeça das duas, de modo sincronizado, como se
tivessem treinado durante oito anos, complemento com sutil sarcasmo:
- Se não for por isso, podem conversar à vontade. Desde pequenininho,
eu sou praticamente mouco!
www.google.com.br/images
Sérgio Antunes de Freitas
7 de setembro de 2013
www.google.com.br/images. kkkkkkkkk
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