TRUMPISM, BOLSONARISMO: CONTRA-ATAQUE TOTALITÁRIO NEOLIBERAL*
*REPUBLICANDO
PARTE 2
Marina da Silva
O século XXI pertence a China?1 Esta era uma pergunta, que alguns experts achavam incabível no século XX, mas muitos outros mais experts ainda como David Harvey (1994), Paul Kennedy (1993), Eric Hobsbawn (1991), entre outros, estavam fazendo analisando o contexto mundial e estadunidense em particular em relação ao avanço de estrangeiros sobre o mercado dos EUA e do resto do mundo. O que significava: aumento da competição com a Europa e Japão reconstruídos após a II Guerra Mundial; ascensão dos NIC's, novas nações industrializadas, os tigres asiáticos (Coreia do Sul, Hong Kong, Taiwan, Cingapura); a desindustrialização dos EUA2; a revolução tecno-científica (robotização, mecanização com base na microeletrônica, informática, revolução nos meios de transporte, engenharia genética, novas matérias-primas etc), que permitiu a desterritorialização e a relocalização industrial para dois gigantes asiáticos, China e Índia; maior dependência e disputa pela principal fonte de energia da indústria, o petróleo do Oriente Médio (Irã, Iraque, Kuwait, Arábia Saudita; e Venezuela, na América do Sul); a supremacia do capital financeiro sobre o capital industrial e criação de mercados de alto risco; as crises de especulação financeira (apostas nas bolsas de valores) a partir dos anos Oitenta3; alto desemprego e níveis educacionais deficientes; etc. Os Estados Unidos não estavam se "Preparando para o século XXI"?4 Mas por que não? Porque são os donos da balança do poder? Sim e não.
Primeiramente, SIM. Os Estados Unidos são os donos da balança do poder mundial; atuam como "polícia" do planeta; tem um poderio armamentista invejável; tem domínio de avanços tecnológicos e científicos; tem grande papel no comércio mundial, no controle da moeda de transações comerciais e outros negócios, o dólar; tem uma influência cultural quase religiosa sobre a maioria das nações vendendo ao imaginário popular a democracia, liberdade, livre mercado, propriedade privada, individualismo e o "American dream".
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Com o fim do socialismo real, os Estados Unidos subiram ao pódio como estrela solitária, único país dominando tudo, mas sabendo que não seria por muito tempo. Havia notícias de um grande gigante se levantando e não era bobalhão, uma republiqueta de políticos\empresários\governos bananas que se contentavam com migalhas do dono como o Brazil, mas um super e gigantesco dragão vermelho, comunista: a China! Na verdade, de comunismo a China conservava o terrorismo ideológico e sanguinário e algumas simbologias como a foice e o martelo, mas era uma economia capitalista ESTATAL, PLANEJADA, resplandecente5, crescendo e se industrializando aceleradamente, super alimentada com capitais estrangeiros, muitos deles dos EUA, desde a aproximação e aliança geoestratégica e geopolítica na década de 1970 entre Richard Nixon(EUA) e Deng XiaoPing (CHINA) e lançando suas chamas e garras sobre os povos do mundo, Estados Unidos inclusos.6
O governo, os estrategistas, os capitalistas estadunidenses podem até ter pensado que estavam preparados para o século XXI, mas a verdade é que estavam muito mais preocupados em transformar o mundo num grande cassino de especulação financeira (desregulamentação financeira partir dos anos 1970) e num mercado econômico livre global (revolução neoliberal a partir de 1973 no Chile).7
"Em primeiro lugar, negócios não regulamentados e informais permitem todos os tipos de inovação financeira e práticas nebulosas que, no entanto, geram um monte de dinheiro. Em segundo lugar, o Banco Mundial apoia tais práticas, mesmo sem entendê-las (a matemática em particular) porque são muitas vezes tão rentáveis em comparação com seus negócios centrais que, consequentemente, melhoram seu valor de mercado. Em terceiro lugar, a contabilidade criativa entra em cena, e, em quarto, a valorização dos ativos de práticas contáveis é extremamente incerta em mercados voláteis." (HARVEY, O ENIGMA, cap.I, p.29)
As especulações em Wall Street era um lucro fácil e rápido e se potencializou no contexto histórico neoliberalismo\globalização\ revoluções tecno-científicas nos meios de comunicação e transporte, o que possibilitou, assim como a revolução na esfera de produção de mercadorias, deslocar capitais em fluxos contínuos em cada segundo do dia com o advento da www - World Wide Web em 1990.8 Para Harvey, neoliberalismo:
"(...)se refere a um projeto de classe que surgiu na crise dos anos 70. Mascarada por muita retórica sobre liberdade individual, autonomia, responsabilidade pessoal e as virtudes da privatização, livre-mercado, livre-comércio, legitimou políticas draconianas destinadas a restaurar e consolidar o poder da classe capitalista". (HARVEY. O ENIGMA...)
A era Reagan ou "Reaganomics"- 1981-19899 consolidou os princípios econômicos fundamentais do novo liberalismo (pensadores da escola austríaca de economia ou neoliberalismo "escola de Chicago")10: liberdade, mercado livre, comércio livre, desregulamentação do mercado financeiro e mercado do trabalho, individualismo, egoísmo (ganância como virtude), diminuição do Estado e ações e políticas públicas sociais, desoneração e redução de tributos sobre grandes capitais, terceirização e privatizações. O estado só deve existir para proteger os grandes capitalistas e o mercado financeiro, "to big to fail!" A América foi sequestrada e corrompida pelas grandes corporações, afirma Charles H. Fergunson.11 O neoliberalismo define o que Noam Chomski denomina Requiem to American dream ou O fim do sonho americano.12 Neoliberalismo/globalização são momentos complexos de retorno ao "laissez-faire", marcos da retomada do "movimento" que sela a vitória do capital sobre o trabalho.
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O século XXI já havia começado para várias nações, mas os Estados Unidos tomam ciência de que "alguma coisa está fora da ordem mundial" a partir do ataque terrorista de 11 de setembro de 2001 no solo americano. Enquanto o governo norte-americano, donos do mundo, se preocupavam com o Oriente Médio (Iraque, Irã, Israel, Líbano, Síria, Afeganistão) controlando a principal fonte de energia, o petróleo, e caçando Bin Laden e Saddam Hussein, a China aumentava e muito seu poderio comercial naval(revolução containers) e comercial ( legal e muita pirataria), fortes investimentos sobre todos os continentes. Principalmente sobre as Américas: América do Norte (Canadá, Estados Unidos e México), América central e América do Sul; destaque para investimentos e investidas sobre o Brasil ( controle de fontes de energia e matérias-primas para sustentar o crescimento industrial acelerado e sua intensa urbanização nos centros industriais e ainda fazendo fortes inversões de capital na África, Ásia como garantia geopolítica e geoestratégia de conquista de "espaço vital" para sustentar seu crescimento fantástico e seu desejo imperialista.
Espaço vital? Sim, está nas artes das guerras para quem quer aumentar riquezas e poder. Significa que uma nação, por exemplo a China, para expandir seu império e riquezas dentro do seu território ou além dele, tem que tomar para si a balança do poder (atualmente nas mãos dos Estados Unidos), ou seja, tomar tudo que for necessário para ser um grande império: ocupar, resistir, produzir e construir, manter e expandir território, riquezas, poder. De acordo com esta visão geopolítica de "espaço vital" o candidato a império pode fazer o que for necessário para tal por que já é sabido que "os fins justificam os meios" e vice e versa: " (...) o geógrafo alemão Karl Haushofer colocou, em seu instituto geopolítica que preparou os planos nazistas, tem o direito legítimo de buscar o domínio territorial para garantir seu futuro." Esta questão está lançada por David Harvey em O Enigma do Capital.13 Mas será que a China quer dominar o mundo? Quer morder a mão do país que a ajudou, Os EUA? Os Estados Unidos estão parados assistindo? Qual poderia ser a lógica de fortalecer a China senão para ter um aliado que barrasse as pretensões do arqui-inimigo russo e de quebra descarregar excedentes de capitais, terceirizar a produção de mercadorias transferindo etapas do processo e mesmo todo processo produtivo, garantir altíssimos lucros com isenções fiscais e outras benesses e superfaturar com a extração de mais-valia absoluta sobre uma mão-dobra baratíssima, análoga à escrava pelo autoritarismo e terrorismo ideológico comunista? idem
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Um gigantesco dragão de estimação14 para manter outras potências e suas pretensões imperialistas barradas na II Guerra Mundial (1938-1945), quietinhas em seus planos de dominação do planeta, este era o papel destinado à China!?. Mas algo saiu errado! Um erro geopolítico grotesco achar que a China não teria desejos imperialistas e que seria apenas o fiel da balança de poder entre potências capitalistas de DNA imperialista. A China fechou o século XX como "a fábrica mundial" e abriu o século XXI como "o banco mundial" uma fenomenal estratégia geopolítica que permite colocar nas mãos do ESTADO chinês o controle/comando/compartilhamento de empresas estratégicas para sua lógica de espaço vital. É a tática de políticos mineiros, conhecida como "come-quieto", "comer pelas beiradas", "trabalhar em silêncio", método muito detalhado por Kissinger em ORDEM MUNDIAL. É notório que a China se tornou uma ameaça em um espaço de tempo muito curto.
"A decisão histórica de Richard Nixon, na década de 1970, de normalizar as relações dos Estados com a China comunista pode ser o embrião da crise atual, a mais séria até agora entre Washington e Pequim.Isso é sugerido pelo chefe da diplomacia americana, Mike Pompeo, que depois de acusar o gigante asiático de não ter cumprido suas promessas, relatou na quinta-feira o fracasso dessa abertura durante um discurso dedicado ao ex-presidente republicano que a colocou em prática."https://www.istoedinheiro.com.br/relacoes-china-eua-uma-decisao-historica-esperancas-frustradas-e-crise-sem- precedentes/27-07-2020
O mesmo tempo em que os neoliberais e capitalistas tomavam o Estado de assalto no "primeiro mundo", "segundo mundo", "terceiro mundo", etc, gerando crises financeiras para obter lucros estratosféricos e se apropriar dos cofres públicos nos salvamentos, depauperando a população estadunidense tanto pela desindustrialização como pela relocalização industrial interna e para outros países com super vantagens comparativas tanto pelo uso intensivo do trabalho de negros, mulheres, imigrantes legais e ilegais, asiáticos, refugiados de várias nações como pelas isenções fiscais e outras benesses, flexibilização e destruição das leis trabalhistas, do estado receptor.15 E ainda, desregulando o mercado financeiro, apossando-se de todas as instâncias do poder e apostando alto nas jogatinas em Wall Street. A sequência de crises econômicas a partir da década de 1980 foram empobrecendo a população castigada pelo altíssimo desemprego estrutural, pela disputa de trabalhos precários com imigrantes legais com melhor formação e ilegais sem qualquer proteção social, pelo uso intensivo da mão-de-obra feminina, pelo alto endividamento das famílias, pela inundação de créditos a juros altíssimos nas hipotecas imobiliárias. O sonho acabou definitivamente com a crise subprime em 2008. 16
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O governo de Barack Obama poderia ter barrado, em parte, os excessos do neoliberalismo e promiscuidade do mundo financeiro doméstico e até as pretensões chinesas, se: o Congresso não se curvasse a lobistas, a geopolítica para a América Latina não fosse a de destruição da potência regional aliada e obediente, o Brasil. Oi? Sim, o governo de Obama cometeu alguns erros, segundo minha singela opinião terceiro-mundista, entre eles e talvez os mais graves:
* pacote de socorro aos bancos, seguradoras que criaram a crise subprime: 700 bilhões de dólares;
* deixar o povo americano ao Deus dará arcando com destruição de suas economias, renda, moradias, vidas;
* não dar o devido valor à revolução das redes sociais para além do uso que fez para se eleger e reeleger; postar fotos de família;
* descuidar do potencial bélico aberto a todo mundo e a qualquer indivíduo - ciber wars, espionagens; chantagens, mercado anárquico na deep weeb) super conectado no ciberespaço;
* espionar os estadunidenses e outros países, por exemplo, espionar o Brasil;
* Uso e venda dos dados privados de usuários para manipular psicologicamente, através de propagandas, os eleitores e eleições (escândalo Facebook/Steve Bannon/SCL-Cambridge Analítica) por uma empresa que faz o trabalho sujo do ministério da defesa;
* destruir o "estado-nação" Brasil, a joia da Coroa imperial estadunidense, dona do pré-sal usando um juizeco de segunda instância, sérgio moro; empoderando um juiz tosco, burro e parcial na condução da Operação Lava jato com propósitos geopolíticos de destruição do forte setor da engenharia nacional (Odebrecht) e politização da investigação para destruir a esquerda com a destituição da presidente Dilma Rousseff e inviabilizar a candidatura de Lula em 2018. E tudo com apoio das Organizações Globo e cia.17
A empresa que trabalhou para a campanha de Obama prestou serviços inestimáveis para destruir a força geopolítica dos Estados Unidos no mundo e dentro do próprio território estadunidense. Falo da Cambridge Analityca ligada a Steve Bannon, um dos fundadores e porta-voz mundial do "The Moviment" ou contra-ataque neoliberal totalitário no século XXI.18 Este "descuido" vai fortalecer "The Moviment" libertariano-neoliberal-anárquico ou o mesmo que tentativa neoliberal tresloucada de se colocar novamente como opção única e melhor forma de governo capitalista o neoliberalismo, sustentado por governos autoritários, totalitários (modelo nazista/stalinista), flambado em patriotismo e nacionalismo num mundo dividido em blocos regionais; reacendendo racismos, misoginia, GLBTQIA+fóbia, xenofobia, militarizado na fé e culto da prosperidade, família, tradição, moral, bons costumes, amém.
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O bolsonarismo faz parte deste tresloucado momento do movimento de reascender o neoliberalismo e recebeu o nome do ser bizarro levado ao poder: Orbanismo (Hungria), Salvinismo (Itália), Borisjonhsismo (Reino Unido), trumpismo (EUA), bolsonarismo (Brasil). bolsonaro é bolsonarista, mas não é o "bolsonarismo", isto é, " The moviment"19 da classe rica para derrubar a esquerda do poder, garantir o livre mercado econômico, livre comércio, propriedade privada, Estado mínimo e militarizado, governo dos ricos, jogatinas financeiras. A escolha do ódio, mentira, discurso politicamente incorreto, conservadorismo moral, corrupção da fé, divisão da sociedade em grupos antagônicos (levando em algumas nações ao genocídio) como armas políticas são os meios adotados para tal fim.
O momento perfeito, a tempestade perfeita e um asno eleito para presidente dos EUA. Resultado: as veias abertas dos Estados Unidos, o desmascaramento dos ideais fake de liberdade, democracia, igualdade, sonho americano e blá. Trump presidente dos EUA recebendo e beijando bolsonaro na Casa Branca, o asno eleito para o país dos vira-latas? É um exemplo de decadência da potência number one! A China veio nadando de braçadas nas trapalhadas de Trump. Desmascarados, os EUA precisam e rápido refundar ou criar novos mitos de povo vitorioso, livre, levando a democracia aos povos bárbaros. Dois erros geopolíticos bizarros e toscos: Trump e bolsonaro querendo retroceder o mundo um século, plantando sementes de uma terceira guerra mundial. O que poderia ser pior que isto para o neoliberalismo, para a direita opulenta e gananciosa? UM VÍRUS.
Trumpism20, bolsonarismo, Orbanismo, Salvinismo, etc, nada mais são que o contra-ataque neoliberal seguindo a Cartilha neoliberal criada nos fundamentos da escola austríaca de economia e Sociedade Mont Pélerin (Ludwig Mises, Hayeck, Milton Friedman)21 sob a ação tática preconizada por Murray Rotbart, o "destruidor do estado" com a bandeira do conservadorismo ultra liberal da direita, neoliberalismo anarco-libertariano. Quando bolsonaro eleito prometeu retornar e\ou retroceder o Brasil cinquenta anos, ele, intelecto limitado, queria na verdade dizer que recebeu em mãos um programa estrangeiro e a partir de 2019, seu governo retomaria do ponto onde FHC, o tucano neoliberal do PSDB parou (privatizações Correios, Eletrobrás, companhias estaduais de água e luz e gás natural, e ex: Copasa, Cemig, Gasmig de Minas Gerais); atacar os poucos direitos trabalhistas que ainda restam, direitos sociais previdenciários; liberar a exploração e depredação da Amazônia e povos indígenas a favor do agro-negócio e grilagem e venda ilegal de madeira e espécies vegetais e animais da região interrompido pelo governo petista ou Lulismo.22 Claro que Lula seguia a cartilha neoliberal, mas liberava uma pequena parte da tremenda riqueza produzida no Brasil para os mais pobres, miseráveis, trabalhadores baixa-renda com políticas públicas e programas de combate à fome, incentivo as pesquisas científicas, saúde, educação, saneamento básico, moradia, bolsa-família, etc. Uma miséria que não alterou em nada a acumulação dos 1% ricos do país, mas que fez um bem enorme as populações menos favorecidas. Lula não queria um Brasil imperialista e sim um Brasil soberano, potência regional em acordos multilaterais e não meramente um país de entreguismo, subserviente, batendo continência para tio Sam. O bolsonarismo prometeu acabar com esta farra ou o que restou dela a partir do golpe contra a presidenta eleita constitucionalmente e deposta por "pedaladas fiscais." O bolsonarismo não é bolsonaro e nem bolsonaro é um expert neoliberal ou entende qualquer coisa de geopolítica mundial, balança de poder, a disputa século XXI entre China e Estados Unidos. Talvez seja o que suspeita dele e o que se posta nas redes sociais: corrupto, corno, miliciano, tem coceira no furico, palhaço, inútil, incompetente, burro, asno, feio. E foi a ESCOLHA dos Estados Unidos e que a China agradece!
Fonte
THE GREAT HACK https://www.netflix.com/watch/80117542?trackId=13752289&tctx=0%2C0%2C91960a885fb9299a6bf28bc3cfcea539c6d78599%3A8bb0500b2bf480f0e120065b3d22f4e91095d1d6%2C91960a885fb9299a6bf28bc3cfcea539c6d78599%3A8bb0500b2bf480f0e120065b3d22f4e91095d1d6%2Cunknown%2C
1. KISSINGER, H. ORDEM MUNDIAL. Rio de Janeiro, RJ: Editora Objetiva 2014; KISSINGER, H. et all . O SÉCULO XXI PERTENCE À CHINA? UM DEBATE SOBRE A GRANDE POTÊNCIA ASIÁTICA. 2012
2. SMIL, Vacklav. MADE IN THE USA. THE RISE E RETREAT OF AMERICAN MANUFACTURING. London, England. MIT Press Cambridge, Massachusetts, 2013.
3. HARVEY, David. O ENIGMA DO CAPITAL. E as crises do capitalismo. São Paulo, SP: Boitempo, 2011. Apêndice 1, Principais crises e ajudas estatais a empresas- 1973-2009 Apêndic 2 Inovações financeiras e o surgimento do mercado de derivativos nos EUA. 1973-2009.
4. KENNEDY, Paul. PREPARANDO PARA O SÉCULO XXI.
5. MILARÉ, Luís Felipe Lopes; DIEGUES, Antônio Carlos. A INDUSTRIALIZAÇÃO CHINESA SOB A TRÍADE AUTONOMIA-PLANEJAMENTO-CONTROLE. Disponível em https://geein.fclar.unesp.br/admin/dbo/upload/files/1459361040-0579.pdf; a nova ordem mundial chinesa https://youtu.be/Dh9QA7hd9pQ;
6. MAKING A NEW CHINA. Documentário do PC- Partido Comunista, de 23 episódios. A China "criando "A NOVA DECLARAÇÃO ou mitos e refundando a República Socialista (um híbrido de capitalismo com o terrorismo ideológico comunista) e sua missão universal de ser o IMPÉRIO para conduzir o planeta.
7. HARVEY, David. A CONDIÇÃO PÓS-MODERNA; HARVEY, David. O ENIGMA DO CAPITAL. E as crises do capitalismo. São Paulo, SP: Boitempo, 2011.
8. Sobre a invenção da Web ver: https://pt.wikipedia.org/wiki/WorldWideWeb; "A World Wide Web (em inglês: WWW, A Web)[1][2][3][4] designa um sistema de documentos em hipermídia (ou hipermédia) que são interligados e executados na Internet. Os documentos podem estar na forma de vídeos, sons, hipertextos e imagens. Para consultar a informação, pode-se usar um programa de computador chamado navegador (como Internet Explorer, Google Chrome, Mozilla Firefox, Microsoft Edge, Opera, etc.), para descarregar informações (chamadas "documentos" ou "páginas") de servidores web (ou "sítios") e mostrá-los na tela do usuário (ecrã do utilizador). O usuário (utilizador) pode então seguir as hiperligações na página para outros documentos ou mesmo enviar informações de volta para o servidor para interagir com ele. O ato de seguir hiperligações é, comumente, chamado "navegar" ou "surfar" na Web."
13. https://www.istoedinheiro.com.br/relacoes-china-eua-uma-decisao-historica-esperancas-frustradas-e-crise-sem- precedentes/27-07-2020; a nova ordem mundial chinesa https://youtu.be/Dh9QA7hd9pQ
14. HENFIL. HENFIL NA CHINA ANTES DA COCA-COLA.
15. Sobre o tema ler: SENNETT, Richard. A CORROSÃO DO CARÁTER; RIFFIKIN, J. O FIM DOS EMPREGOS; ANTUNES, ADEUS AO TRABALHO?
18. Sobre a atuação da empresa Cambridge Analítica (Steve Bannon foi vice-presidente) nas eleições presidenciais em vários países desde os finais dos anos 1990 e principalmente na saída do Reino Unido da União Europeia- Brexit; nas eleições dos EUA (2016), Brasil (2018) ver: https://www.netflix.com/watch/80117542?trackId=13752289&tctx=0%2C3%2C6df28dc650edbb4e3a392c47d2c07400901e5175%3Aba3386807bc8120b51e9994f462e4fc97d492872%2C6df28dc650edbb4e3a392c47d2c07400901e5175%3Aba3386807bc8120b51e9994f462e4fc97d492872%2Cunknown%2C; Assistir documentários: THE GREAT HACKER; SOCIAL DILEMMA, Netflix
19. Sobre The Moviment ver: https://pt.wikipedia.org/wiki/O_Movimento; https://dialogosdosul.operamundi.uol.com.br/mundo/63264/steve-bannon-une-extrema-direita-com-movimento-anti-europa-e-odio-a-imigrantes; https://brasil.elpais.com/brasil/2020-08-20/os-lacos-do-cla-bolsonaro-com-steve-bannon.html; Assistir documentários: THE GREAT HACKER; SOCIAL DILEMMA, Netflix
20. SILVA, Marina. TRUMPISMO 1 A 5. BUSQUE AQUI NO BLOG
21. HAYECK, F. O CAMINHO DA SERVIDÃO. E.book
22. SADER, E. O ENIGMA CHAMADO LULA. https://www.cartamaior.com.br/?/Blog/Blog-do-Emir/O-enigma-chamado-Lula/2/34423; O ENIGMA DE LULA: RUPTURA OU CONTINUIDADE? https://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc1805200314.htm
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