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quarta-feira, 5 de agosto de 2015

BRAZIL: RUMOREJANDO FUTEBOL E CORRUPÇÃO.

RUMOREJANDO

PEQUENAS CONSTATAÇÕES, NA FALTA DE MAIORES.
http://rimasprimas.blogspot.com.br/

Constatação I
O político mima
O eleitorado
Com sua peroração,
Com sua pantomima,
Com sua empulhação*.
Eleito, esquece,
Com desfaçatez,
Do que falou,
Do que prometeu.
Aí, o safado,
Desaparece.
E, mais uma vez,
O povão
Se f...deu,
Digo, se ferrou.
Coitado!
*Empulhação = “Regionalismo: Brasil. Logro, tapeação, embuste, mentira” (Houaiss).
Constatação II (Via pseudo-haicai).
O deputado fuleiro*
Só legisla pra faturar
Mais dinheiro.
*Fuleiro =Adjetivo e substantivo masculino.
1. que ou aquele que age irresponsavelmente, 
sem seriedade; que ou quem não se mostra confiável.
2. que ou o que não tem valor, que ou o que é medíocre, reles.
3. que ou o que denota falta de gosto, falta de refinamento, 
que ou o que é simplório; cafona (Houaiss).
Constatação III
Deu na mídia: “Brasil é campeão em horas gastas para pagar impostos. Estudo mostra que empresas brasileiras precisam
 funcionar 2.600 horas por ano para cumprir obrigação fiscal”. 
Não só as empresas demandam tempo. O governo também. 
Basta ver o quanto ele demora a devolução do imposto de
 renda para quem de direito. Isso, só para dar um dos exemplos...
Constatação IV
Não se pode confundir zaga com saga, muito embora
 quem joga na zaga, muitas vezes passa por uma terrível
 saga, principalmente quando pega um atacante de primeira 
linha, driblador e chutador como o jogador argentino Messi,
 por exemplo, como Neymar, ou este assim chamado escriba 
que foi considerado o melhor na sua posição de eterno reserva 
na ponta esquerda. A recíproca não é necessariamente verdadeira. Há muita saga sem ser na zaga como ver como se se locupleta,
 no nosso país, com mensalões da vida, Petrolões, Eletronuclear 
(o mais recente), licitações frias, desvios de merenda escolar por prefeituras e assim por adiante, ou melhor, por atrás...
Constatação V
Este assim chamado escriba lembra, com saudades, do tempo 
em que Curitiba tinha as quatro estações bem delineadas e 
uma eventual tempestade era, digamos, usando uma
 expressão da moda, bem light (Perdão, prezados leitores).
 Hoje em dia, passamos a ter danos irreparáveis, inclusive com perdas humanas. Aquecimento global, evidentemente, com
 prejuízos à natureza. A Humanidade é insolúvel; a filhadapu...ce, também. Pena...
Constatação VI
Tá certo que os jovens, hoje em dia, não querem ler, 
mas não é preciso apregoar isso aos quatro ventos e,
 ainda, com um ar empertigado, altivo, estufando o 
peito, cheios de vaidade e orgulho...
Constatação VII
Se a violência continuar nesse diapasão em que hoje se
 encontra não seria o caso de nos colocar, a todos, por 
uns tempos, na cadeia, mais protegidos, e deixar que os 
marginais se digladiassem entre eles até que sobrassem 
apenas dois líderes que se defrontariam como nos filmes 
de faroeste para ver quem atira primeiro, quem é mais 
rápido no gatilho e coisas desse jaez?
Constatação VIII (Historinha de ficção
 absolutamente não auto laudatória com final, concomitantemente, feliz e infeliz).
A cuidadora de idosos, invicta, considerava seu trabalho,
 sob a ótica de resultados práticos, totalmente inócuos. 
Era uma maneira de ganhar a vida, aliado ao fato de sofrer
 de insônia, o que se constituía aliar o útil, no caso, com o desagradável. Os idosos, mais, digamos, assanhados viviam 
a assediando porque fisicamente ela era extremamente bem 
dotada com um rosto muito belo. Como ninguém é de ferro, 
um belíssimo dia, ela acabou acedendo ao convite de um idoso
 que na sua – dele – juventude tinha sido um rapaz, como se
 diz, bem apanhado, com um par de olhos “da cor do mar”.
 Acabou se apaixonando, já que o idoso, além de obcecado, 
era versado no assunto e nunca mais ela considerou cuidar 
de idosos uma tarefa inócua, inclusive, sem que tivesse se
 dado conta, abreviou a vida do coitado por exigir algo mais
 do que, naquela idade, ele pudesse oferecer, desempenhar e almejar. Foram felizes, enquanto ele sobreviveu...
Constatação IX
Deu algum dia na mídia: “Reunião do G8 no Japão termina
 sem resultados efetivos”. Alguém tinha alguma dúvida?
 Alguém se lembra de reuniões desses países ricos resolverem
 algo a não ser em proveito próprio? Quem se lembrar,
 por favor, comentários no blog. Obrigado!
Constatação X
Foram para um motel
A cama era com dossel
Ela vestiu um baby-doll.
Ele ficou vendo futebol.
A televisão estava ligada.
Coitada!
O time dele foi rebaixado.
Coitado!
Coitado?
Constatação XI
Não se pode confundir nalga, que é sinônimo de nádega,
 com alga, até porque nunca alguém viu uma alga sentada. Tampouco um jacaré. Até existe uma música que dizia algo
 parecido com: “Jacaré comprou cadeira e não tem nalga pra sentar”. Será que foi nalga, mesmo? Quem souber, por favor, comentários no blog. Obrigado.
Constatação XII (“Poesia”, resvalando para mercosulense, com fins de boa vontade).
A gente pode ter muita rivalidade,
No futebol, com “los” hermanos
Mas um tango bem executado
Por uma típica com acuidade
E, se por uma dupla, bem dançado
Deixa o cara bem aproximado
De todos “los” hispano-americanos.
Constatação XIII
A boazuda,
Claro, ciente disso,
Sem pedir permissão,
Pra chamar a atenção
E no esquema do atiço
Veste curta bermuda,
Deixando a raia-miúda
Pasma, atônita, muda
Com olhos arregalados,
Precisando de ajuda,
Na base do: Me acuda!
Coitados!
Constatação XIV
Se a violência continuar como está, o sujeito quando sair 
de casa vai ter que deixar pronto o seu testamento, a fim
 de evitar mais violência entre os herdeiros...
Constatação XV
Eu com mais de 78, minha provecta idade,
Vi e asseguro que é verdade:
Pastor explorando a credulidade,
Com promessa de imortalidade;
Padre jurando falsidade
E metido em imoralidade;
Rabino cometendo iniquidade,
Dando mau exemplo, sem urbanidade.
E também vi, cada vez menos, afetividade,
Cada vez mais maldade,
Cada vez mais contrariedade.
Presidente, um poço de vaidade;
Desembargador em antijuricidade;
Deputado e senador em cumplicidade
Só roubando que uma barbaridade.
E também prefeito e vereador na maior serenidade.
Gente morrendo em fila, uma infinidade,
Por que a Saúde não é prioridade.
Tampouco no Ensino há essencialidade
Que mereça educabilidade.
Violência, dentro e fora da cidade,
Com o racismo imperando com irracionalidade
Até nos campos onde deveria haver esportividade.
Brasileiros imigrando ocasionando emotividade,
Por falta de maior oportunidade.
Rico cada vez mais rico por ausência de equidade
Pobre cada vez mais pobre por má distribuição da rentabilidade
Sem mudança que se vislumbre uma probabilidade
Enchentes em lugares por falta de permeabilidade
Aquecimento global por excesso de impunidade
Proprietários de terra numa imensidade
Maior que países extraterritorialidade
Como se o mundo devesse ser de sua propriedade
O que não tem nada a ver com a Teoria da Relatividade.
Político discursando com loquacidade,
Enganando o povo de qualquer localidade,
Mas sem dizer algo com razoabilidade.
Mentiras, engodos e empulhações uma diversidade,
Com a maior desfaçatez e serenidade
E o que é merecedor de perplexidade
É as gentes acharem que o que dizem é veracidade
O que tornou o fato, para muitos, uma peculiaridade.
Governantes, por favor, mais sobriedade.
E parem de mentir também com a palavra: Igualdade.
Constatação XVI
Não se pode confundir testa com festa, principalmente
no caso que não é uma festa para quem descobre ter um
 par de chifres na testa. A recíproca não é necessariamente verdadeira, como, por exemplo, é uma festa quando, no
 último minuto do jogo, o nosso time faz o gol da vitória
 com a testa, pé, peito, peito do pé, bun, digo, de costas o 
seja lá como for desde que não esteja impedido e/ou
 com a mão, cometendo falta, etc.
Constatação XVII
Deu na mídia principalmente na época do caos aéreo: “Pilotos estrangeiros são alertados de risco de voar no Brasil”. 
Data vênia, como diriam nossos juristas, mas Rumorejando
acha que, de acordo com outras divulgações da mídia, 
o risco se estende também a caminhar pelas ruas desertas
ou não, dentro das casas, chácaras, apartamentos e assim por diante...
Constatação XVIII
Quando muitos deputados e senadores e outros tantos governantes se
 inteiraram, na mídia, que “pobreza e fumo aumentam o câncer” devem 
ter dito e/ou pensado, como de praxe, e o que é que eu tenho a ver com isso...
Constatação XIX (Sugestão a quem de direito).
Com esse aumento de veículos circulando pelas ruas de Curitiba, tendo em
 vista, cada vez o maior número dos que entram em circulação, está na hora 
de eliminar a reversão à esquerda com a medida, dentre outras, de dotar muitas
 das ruas com sentido único. O investimento com semáforos e placas de
 sinalização poderia ser coberta com publicidade das empresas particulares 
como já vem sendo feito. As ruas com sentido único teriam que ser dotadas de lombadas, eletrônicas ou com elevação e/ou com radar para evitar os abusos de velocidade que fatalmente ensejarão. De nada!
Constatação XX
Deu certa vez na mídia: “Carla Bruni nega rumores sobre gravidez”. 
Taí uma notícia que foi de transcendental importância para o futuro
 da Humanidade...
Constatação XXI
E já que falamos nessa pessoa, quem não assistiu o filme de Woody Allen, 
onde Carla Bruni faz uma ponta, chamado Meia-Noite em Paris, não sabe
 o que está perdendo, mormente ver Paris pela lente desse cineasta famoso.
 Tenho dito!

RICOS & POBRES
Constatação I
Rico é tolerante; pobre, é obrigado a aturar.
Constatação II
Rico, com elogio, incha; pobre, não precisa. 
(E tampouco recebe elogio. Só reprimenda...)
Constatação III
Rico tem escorregão de comportamento ético; pobre é ladrão.
Constatação IV
Rico protela sua – dele – prisão ad aeternam;
 pobre, é metido em cela para poucas pessoas onde vivem
 cinco vezes mais.
Constatação V
Rico faz proposta; pobre, ameaça.
Constatação VI
Rico mantém sua presença, mesmo ausente; pobre, não deixa saudades.
Constatação VII
Rico torce para o Barcelona ou Real Madrid; pobre, para o Paraná.
Constatação VIII
Rico vive numa mansão; pobre vegeta num barraco.
Constatação IX
Rico tem nalga; classe média tem poupança; pobre tem bunda, mesmo.
Constatação X
Rico canta o hino nacional por inteiro; pobre só mexe com a boca.


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