Postagens populares

Pesquisar este blog

domingo, 24 de julho de 2022

BRAZIL. OPERAÇÃO INVASÃO DO CAPITÓLIO parte 2

 A OPERAÇÃO INVASÃO DO CAPITÓLIO 

Marina da Silva

Parte 2

Se isolarmos só a tal "operação de invasão do Capitólio" no dia 06 de janeiro de 2021, data da diplomação do presidente eleito J. Biden no Congresso estadunidense tem-se apenas um  uma crônica bizarra e tosca da política... digna de uma nação terceiro-mundista, os subdesenvolvidos abaixo da linha do Equador aonde fechar o Congresso e Judiciário e instaurar ditaduras cruéis, assassinas, sanguinárias é a ordem do dia de tio SAM para colonizados. Mas nos Estados Unidos? Nos EUA? Paraíso da democracia, liberdade e blá, blá, blá?

www.google.com.br/images. O casal Biden congelando do lado de fora da White House. Trump escondeu a chave da porta.
O que poderia ser pior do que isto? Acredite se quiser: trancar as portas da "White House", jogar as chaves fora e sair cagando e andando e cantando e deixando o casal Biden congelando num frio de lascar! A baixaria, deselegância, bizarrice chegou com Trump [2017-2020] e tomou a nação de assalto. Insuflados pelo "bolsonaro dos EUA", O Aprendiz1 de presidente D. Trump, fãs do show, seguidores de redes sociais e do seu clube de ódio e violência cercaram o prédio do Congresso, o Capitólio para o Gran finale:  coup d'État! E claro, deu merda! O chefe das forças armadas e defesa dos EUA deu um basta. Rolou  invasão, correria, porrada, tiros. Gente morreu, gente se machucou, gente foi presa, gente dançou e vandalizou o Capitólio. Gente movida a ódio, raiva, rancor agindo de forma irracional, fanática deixando à vista e expostas as veias e principalmente o cérebro geopolítico norte-americano. Muitos presos já foram condenados e cumprem penas, D. Trump Jr. perdeu advogados, contadores, aliados, e responde processos pelo ataque ao Capitólio. Como qualquer covarde, mesmo sendo fato real ele estar num palanque nas proximidades coordenando a baderna no Capitólio, Trump nega peremptoriamente: NFE- Não Fui Eu!
"O comitê que investiga a invasão ao Capitólio dos Estados Unidos afirmou que o ataque foi parte de uma tentativa de golpe do ex-presidente Donald TrumpO dia 6 de janeiro de 2021 entrou para a história dos Estados Unidos. Deputados e senadores americanos se reuniram em uma sessão presidida pelo então vice-presidente Mike Pence para formalizar o resultado das eleições, que deram vitória ao democrata Joe Biden.Mas, em poucos minutos, o caos tomou conta do Congresso americano. Cinco pessoas morreram e 140 policiais ficaram feridos."2
www.google.com.br/images. Invasores no Capitólio:  Eu só acredito porque assisti ao vivo!
Biden, talvez, devido à invasão, seja reeleito tanto pela ojeriza e desastres que Trump ocasionou ao povo estadunidense como pela herança de mais de um milhão de mortos pela pandemia Covid-19. A operação invasão do Capitólio deu com os burros n'água. 
Mas... a "Operação" não começa em 2016 com a eleição de Trump, mas logo após a Segunda Guerra Mundial quando, obrigado pela destruição total dos envolvidos na guerra, as práticas selvagens  dos capitalistas - o liberalismo econômico radical -foi obrigado a recolher as asas, partir para o Novo mundo [América] levando na mala "economistas liberais austríacos" e tomar fôlego para retornar  abrindo passagem para as práticas e ideias keynesianas do "Welfare State" ou Estado do Bem-estar social." O que se seguiu foi uma era de crescimento e desenvolvimento econômico-social por quase três décadas, um período conhecido como  Golden Age, a "idade de ouro" do "sonho americano".3
https://www.nytimes.com/interactive/2021/us/covid-risk-map.html Um palhaço genocida na presidência, o negacionista D. Trump Jr. deixou para Biden a reeleição, ops, mais de UM MILHÃO DE MORTOS, vidas que poderiam ter sido salvas.
Ainda em tempos da II Guerra, os "Radicais pelo capitalismo"4 se organizavam e criavam a "Operação" de tomada do poder econômico/político/social/cultural  e da administração e controle do Estado pondo fim definitivo ao "Estado paizão" e suas políticas públicas voltadas para o povo5,  através da Sociedade Mont-Pélerin6. -  grupo de bilionários capitalistas conservadores e radicais que a partir de então se encontravam para deliberações mundiais e criação das regras em Davos, Suíça. O breve período de prosperidade para a maioria da população norte-americana foi o tempo necessário para a recomposição dos capitais, organização em "corporações", subjugação dos representantes do povo no  Legislativo, Executivo e Judiciário com financiamento irrestrito através da prática do lobbing, o mesmo que compra.7 A Sociedade Mont-Pélerin coordenada por Mises, F. Hayek, Milton Friedman, ainda hoje reúne bilionários capitalistas e seus lacaios (os prêmios-Nobel de economia) para criar, recriar, destruir, montar as regras favoráveis do  seu jogo, destruindo nações inteiras como na crise financeira de 1997 (Japão, Tigres asiáticos, México, Brasil, Argentina, etc). 
Não, Trump não participou, nunca participará, jamais será convidado por este seleto grupo por ser um bilionário; aliás de bilionário ele possui apenas dívidas bilionárias. Tudo em D. Trump é fake como o cenário de sua campanha política: instalações de O aprendiz.
***

Nos primórdios do  tumultuado "século curto", alcunha dada por E. Hobsbawn ao século XX, os Estados Unidos, então atendendo pelo nome América e conhecido como o paraíso do liberalismo radical, "laissez-faire raiz" assumia o pódio de potência capitalista mundial solitária substituindo a Inglaterra, envolvida nas duas Grandes Guerras. Um fenomenal revolucionamento técnico-científico nos meios de transporte, comunicação, novas formas e sistemas de produção de mercadoria, fruto do chamado "esforço de guerra" cria o que  D. Harvey chama de "A condição pós-moderna"8 e corre pari-passu com a chamada revolução neoliberal. A nação dos radicais pelo liberalismo econômico, os EUA, assumiu a pole position do capitalismo e deflagrou  uma corrida atômica, espacial, armamentista bipolar contra os outros donos do poder: a URSS (União da Repúblicas Socialistas Soviéticas lideradas pela Rússia) numa disputa acirrada pelo controle, expansão e manutenção de espaços vitais o que deixou o planeta congelado de medo numa Cold War bipolar entre russos (os comunistas) e os norte-americanos (capitalistas).9 Declarações feitas, tratados assinados, nações ocupadas militarmente e/ou com ajuda de simpatizantes de cá e lá, a estabilidade bipolar se manteve na ameaça de aniquilação nuclear. Mas..."Quando nos anos 1950, Mao falou sobre a disposição de a China aceitar o sacrifício de centenas de milhões de pessoas numa guerra nuclear (...) O suicídio mútuo tornou-se o mecanismo da ordem internacional.idem

www.google.com.br/images. O aperto de mão entre Mao (China) e Nixon (EUA)

A competição ficou acirradíssima  assim que, reconstruídas sob a "proteção" desta dupla do barulho (EUA/URSS), países europeus e Japão entram na concorrência pelos mercados mundiais, potência EUA, inclusa, com produtos melhores e formas de produção melhoradas, robotizadas, mecanizadas com base na microeletrônica, plantas industriais pequenas e enxutas, novas regras de gerenciamento da produção e de relações de trabalho, etc. Esta revolução para alguns, além de ser uma "condição da pós-modernidade", levaria ao "Fim dos empregos" tanto pelo fechamento de postos de trabalho, pela desterritorialização interna da produção como  pela  total relocalização industrial para qualquer lugar dos continentes e planeta. O que realmente aconteceu:  China, Índia, NIC's (Tigres asiáticos), etc.

Ainda na década de 1980, o capital financeiro  suplantou o capital investido na indústria. Nações se desindustrializam, os EUA se desindustrializam10 passando a se concentrar fortemente na indústria de defesa e tecnologias de ponta no vale do silício e na especulação e apostas no mercado financeiro, desregulando todos os entraves ao capital.11 O governo dos EUA, comandado por lobistas de Wall Street (Goldman Sachs e outros) veio desregulando o sistema financeiro e permitindo jogatinas especulativas que concentraram cada vez mais a riqueza em 1% dos ricos e uma desigualdade monstruosa para os 99% da população que foi obrigada a aceitar  a banalização de crises geradas intencionalmente para despojar e expropriar  populações, inclusive a sua própria, como uma "normalidade" do sistema capitalista.12 Quantas crises de expropriação e roubo um povo pode aguentar sem se revoltar? Os norte-americanos, adestrados na ética e moral neoliberal: livre mercado, propriedade privada, egoísmo, individualismo,  aposta, inovação, vencedores e fracassados suportaram todas as crises do século XX  e até o grande roubo, ops, crise subprime (2008) que depenou o que restava de sonho americano, american way e a confiança  na política e nos políticos "tradicionais".

Qualquer um que profetizasse qualquer "coisa boa"  ou  qualquer mudança num século que começou com o ataque terrorista de 11 de setembro de 2001, a terrível tragédia do furacão Katrina (ago/2005), a crise  de especulação imobiliária/financeira mundial de 2008, chegaria à presidência dos EUA. E foi o que aconteceu: Barack Obama e propostas populares e Trump com propostas absurdas de desgraçar tudo de vez.  Em menos de uma década os radicais do anarco-capitalismo produziram o que Trump chamou de "tempestade perfeita" para sua candidatura; um império do caos: pobreza, miséria, desesperança, desconfiança, raiva e rancor; tudo foi apropriado pela extrema-direita autoritária até então atuando na surdina e aí rumou-se ao totalitarismo13 fascista no planeta com o chamado "The Moviment"14!

www.google.com.br/images O grande asno estrategista da Casa Branca, Steve Bannon.

Eleger Trump não foi apenas o desmascaramento como também o fim do mito divino da nação da liberdade, democracia, direitos iguais e a exposição de todas as fraquezas do império estadunidense em plena dissolução, ruína e perdição aditivada e acelerada pelo incomensurável poder da internet e redes sociais15 para alterar as eleições fortalecendo a extrema-direita mundial.

E claro, China, Rússia, Europa [Reino Unido fora no Brexit e dirigida pelo bolsonaro britânico Boris Johnson), Japão viam tudo e se preparavam para  "A Queda"16 e partilha da balança multipolar do poder mundial. Quando "A Operação" ultra-direita-liberal chegou na fase de solidificar o poder para todo o século XXI e  quiçá os vindouros, o que se viu foi uma total falta de comando, controle,  concordância, coordenação sinergia, enfim, ausência brutal de inteligência geoestratégica, geoeconômica e geopolítica para o ato tanto de democratas como republicanos, que nos EUA é uma e a mesma coisa. Uma nova classe de bilionários imediatistas, apostadores e especuladores, fechados na bolha finanças de Wall Street, sem cultura, sofisticação e elegância intelectual, cultural, com baixíssimo conhecimento geral de História e Geografia em particular até do país em que atuam [pecado mortal segundo Maquiavel] assumem a "gerência do mundo e criação de "regras" políticas", interferindo em eleições mundo afora e dentro dos EUA.17 A opção por destruição total dos Estados, inclusive o da potência Number One assentados num nacionalismo e patriotismo fake  chegou  ao poder com esta gentalha, ops, a nova classe de bilionários que optou pela uso do ódio como política,  terra arrasada, irmão contra irmão para criar a minarquia neoliberal  ou governo dos 1% bilionários, autoritária, militarizada e defendendo vícios intoleráveis  e que sabidamente geram instabilidade política/social, cria caos e revolta numa onda que nem Deus sabe onde vai dar. Um movimento negativamente carregado de elétrons banhados em ódio, raiva, rancor, desconfiança e desesperança. Jumentos fracassados, mas altamente curtidos nas redes sociais foram feitos presidentes e primeiros-ministros nas potências capitalistas do centro e periferias.

Órban, Zelensky, Boris Johnson, bolsonaro e Trump, citando apenas algumas desgraças geopolíticas, eis os nomes para firmar, cristalizar, enraizar o livre mercado, propriedade privada, liberdade, individualismo, egoísmo anárquicos com golpes de Estado contra aqueles eleitos democraticamente em eleições livres. Nem os Estados Unidos foram poupados de um "golpe de Estado". Sim, a operação invasão do Capitólio foi a tentativa de golpe no país defensor da democracia, liberdade e blá.

***

Donald Trump é a vitória da deselegância, autoritarismo, racismos, machismo, patriarcalismo, misoginia. Vitória do sarcasmo, ironia, negacionismo. Vitória do indefensável, politicamente instável, dos vícios, vitória da truculência, do tosco, grosseiro, bizarro e do jumentismo. Vitória do inominável e do cretinismo. Depois da dissolução do "inimigo russo" nos anos Oitenta e Noventa, o século XXI deveria ser da América, mas tudo que se viu na primeira década foi o enfraquecimento da potência e a abertura de caminhos para um mundo multipolar. O século XXI pertence à China? Uma preocupação que ao que parece, ficou restrita ao grupelho de Henry Kissinger,  ultra-direita conservadora estadunidense do GOP-grande partido republicano. Quem diria que o grande estrategista em geopolítica mundial dos EUA ao selar o aperto de mão Nixon e Mao Tsé-Tung em 1962 estaria preparando a República Popular da China para o século XXI? Será?  

www.google.com.br/images. Um feito extraordinário: presidente do Estados Unidos ao lado do The bosta e seu filho bostinha. A cara da derrota.
Bem caro leitor, leitora, leitorix: aplicar um golpe de Estado na melhor colônia, o Brasil, espaço vitalíssimo para os EUA ou qualquer outra nação candidata a potência foi uma cagada fenomenal no prato em que se comia fartamente! Michel Temer, político corrupto, assumiu e cumpriu seu papel, principalmente o que lhe cabia fazer: roubar direitos sociais e trabalhistas e jogar milhões na situação do perrengue fome, pobreza, miséria. Thanks michel. Sim, bilionários como Soros e outros "demos" estadunidense contribuíram para o The bosta18 tornar-se o pior erro geoestratégico e geopolítico de todos os tempos e espaços galácticos. Os estrategistas desta merda, liderados por Steve Bannon e Cambridge Analytica e militares burros das forças armadas brasileiras apoiados por neoliberais confessos no Executivo, Legislativo, Judiciário (destaque para os imbecis Fachin e Barroso STF, mas não salva um) permitiram o golpe, apoiaram o bolsonarismo (carniceiros, assassinos, milicianos) fossem eleitos democraticamente tramando, com apoio do burrismo de sérgio moro na Lava Jato, matar e enterrar a esquerda ou PT, prendendo Lula, presidente querido dos pobres brasileiros pobres. A prisão de Lula em 2018 por 580 dias, sem provas foi outro erro geoestratégico e geopolítico fenomenal: ressuscitou o PT, petistas e toda a esquerda brasileira. O que mais se pode querer?

A operação invasão do Capitólio no Brasil! Oi? Não, não é a invasão da cidade mineira Capitólio, mas a tentativa (até agora contei umas 3) de golpe militar no governo militar eleito democraticamente e assim reeleger Donald Trump que, na verdade, está prestes a ser preso por conspirar contra a ex-potência América, ops, Estados Unidos, um terrorista. The bosta entendeu tudo: convidou embaixadores estrangeiros para avisar do golpe de Estado que vai dar no próprio governo porque as eleições nas urnas eletrônicas [que o elegeram por mais de 28 anos] são sempre fraudadas, o Brasil não é um país sério, é um gigante bobalhão, eteceteras. Quem precisa de inimigo com um bosta deste como amigo? Virou o rei das memes "sem noção", cada vez que The bosta abre a boca, Lula aumenta distância nas pesquisas eleitorais e lacra a presidência no primeiro turno.
https://www.migalhas.com.br/quentes/370002/memes-bolsonaro-e-alvo-de-chacota-apos-discurso-a-embaixadores 

Sim, acredite se quiser: só a eleição de Lula para presidente do quinto maior país do planeta, uma ex-potência regional capitalista (sempre esteve entre as 10 nações capitalista), um espaço vital dotado de riquezas mil e população superior a duzentos milhões de habitantes e tal pode salvar os Estados Unidos e seus mitos democracia, liberdade e blá; principalmente neste momento aonde está ocorrendo uma "operação Z" da Rússia contra a Ucrânia, um jogo em que até agora, os EUA ou estando assistindo pay-per-view ou fingindo que não entrou no campo ou perdendo feio.19 Segue o jogo e a Ucrânia está perdendo: milhões  de vidas, milhões de desterrados, muitos territórios, muita destruição e pouca informação confiável. Apoiar um golpe contínuo na "joia vital à Coroa" não parece  e não é geopoliticamente inteligente.


 Referências bibliográficas e outras:

1. Sobre como o apresentador de The Aprentice se tornou presidente dos EUA ver: GET ME ROGER STONE, Documentário Netflix;

2. Sobre a investigação Operação invasão do Capitólio pelo Congresso EUA. https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2022/06/10/comissao-diz-que-invasao-ao-capitolio-dos-eua-foi-parte-de-tentativa-de-golpe-de-trump.ghtml

3. CHOMSKI, N. Requiem for  American Dream. Documentário https://youtu.be/JxaDwKj7wek

4. DOHERTY, Brian. Radical for capitalism: a Freewheeling...

5. Sobre como combater o New Deal de Roosevelt e apropriar o Estado para os 1¢ ricos ler: GOLDWATER, Barry. Conscience of a Conservative; MISES, L. Intervencionismo uma análise econômica; Hayek. F. A. O caminho da servidão;

6. SOCIEDADE MONT-PÉLERIN: pesquise!

7. THE CORPORATION. https://youtu.be/Zx0f_8FKMrY; MOORE, Roger

8. HARVEY, D.  The Condition of Postmodernity. 1989.

9. KISSINGER, H. Ordem Mundial. 2013

10. VACLAV, S. Made in the USA: The rise and retreat of american manufacturing. 2013

11. Sobre a desregulação do mercado financeiro nos EUA ver: HARVEY, D. O Enigma do Capital e as crises do capitalismo. 2011

12. Sobre o processo de desregulação do mercado, apropriação de todas as instâncias e instituições do poder e roubo do povo estadunidense ver: FERGUNSON, Charles H. O sequestro da América: como as corporações financeiras corromperam os Estados Unidos; documentário INTERN JOB , Netflix

13. ARENDT, H. Origens do totalitarismo: Antissemitismo, imperialismo, totalitarismo.

14. Sobre o fortalecimento da ultra-direita e o radicalismo neoliberal século XXI ver: https://www.revistabadaro.com.br/2019/09/11/muito-alem-de-bolsotrump-conheca-11-lideres-da-ultra-direita/

15. Não se pode entender ou tentar compreender o fortalecimento da ultra-direita sem destrinchar o poder das redes sociais, destaque para Facebook e seu papel na venda de dados para alterar resultados eleitorais via empresa Cambridge Analytica cujo vice-presidente Steve Bannon é um dos fundadores The Moviment. Sobre o tema ver documentários Netflix: THE GREAT HACK; THE SOCIAL DILEMMA; THE FAMILY

16. GROOVE, Glória. A QUEDA. https://youtu.be/BpxrvcYDnf4

17. Sobre o naipe da galera que ficou bilionária no século XXI o melhor exemplo é Elon Musk investindo contra as democracias na América do Sul.

18. The bosta, é a alcunha dada ao bolsogenocida pelo personagem Dilma do comediante Gustavo Mendes https://youtu.be/xaA3w9L9AaQ

19. Sobre a "Operação Z" russa contra Ucrânia ver: ESCOBAR, Pepe. A guerra total contra a Rússia https://youtu.be/GtkGjLf8jiw;  Fim do mundo unipolar- TV247 https://youtu.be/4cmNVfOB5ko;  Que civilização querem nos impor? https://youtu.be/qA02BbvHvi0

Nenhum comentário:

Postar um comentário