“Teressante,Zé”
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“Teressante, Zé”
Se candidatos fossem denunciados e suas candidaturas impedidas por crime eleitoral por prometer e não cumprir... De todas as bandas ideológicas ou não haveria criminosos cercados pela justiça eleitoral; aliás, mesmo um criminoso mandante de assassinato foi eleito prefeito e tomou posse lá pras bandas do oeste das Gerais. O nosso TRT perdeu fiscais e motorista na tocaia do Grande Sertão.
É... Prometer legislar ou pelo menos apoiar aprovação de leis determinantes de investimento em educação, saúde e segurança é só discurso bonitinho e frases de efeito nos santinhos. A cada legislatura nas paróquias, chegam aos legislativos os piores dos piores em matéria de ética e respeito ao dinheiro dos impostos e a vida alheia. Tentam e conseguem, isso sim, em reuniões secretas, aumentar os próprios vencimentos e vantagens pessoais e quando questionados em plenário pelos eleitores, eles fogem ou mandam seguranças responder às cobranças e se necessário partem para agressão física àquelas minorias que ainda não se conspurcaram no exercício do mandato.
O espaço de debate político se transformou em malocas de bandidos de colarinhos de todas as cores e Pês.
Minas paga caro pelas negociatas do ex-governador vindo do Leblon. Com a mortalha do digno avô montou uma barraca de trocas com a nata dos corruptos de plantão em Minas: Banqueiros, empreiteiros e o dinheiro do povo mineiro, levaram o candidato Pópular para o senado, enganando criminosamente um eleitorado na maioria jovem imatura, vitimas do descaso para com a educação cidadã.
À olho nu, não se vê os ratos roendo o nosso queijo até que algum descuidado dê um passo em falso e deixe o rabo a vista; mesmo assim, sossegadamente, contam com o tempo e a lerdeza dos tramites da justiça.
Na próxima eleição, eles vão aparecer sem carimbo de corrupto na testa ou o guizo no pescoço!
As urnas eletrônicas modernas e incorruptíveis deveriam ter um alarme e numa tela mostrasse alem do número do criminoso, o número do processo transitado e julgado!
Acorda Sô Zé!
Jovem vota em jovem!
Não reelejo, nem tampouco elejo. Perdi o gosto pela política já faz um tempo. Estamos todos entregues à nossa própria sorte, porque somos o recheio do sanduíche. Acima de nós, os ricos, sempre privilegiados, pairando acima do bem e do mal. Abaixo de nós, a nova classe média, a do Brasil carinhoso e das 'bolsas'. A gente, espremido no meio... Punição para quem trabalha e sustenta, literalmente, o pão do sanduíche. Imagine que eu sou aposentada pelo INSS, 'levemente' acima do mínimo. Não pude parar de trabalhar e tenho que correr atrás de dinheiro para suplementar o tal de 'benefício'. Só que, aos 64 anos de idade, fico pensando no meu futuro... É isso, um castigo: quem mandou trabalhar tanto? Não teve tempo de enriquecer (leia-se ilicitamente). Beijos, Angela
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